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sábado, 6 de outubro de 2012

DILMA ROUSSEFF, A ISLAMOFOBIA E A ESQUERDA CRISTOFÓBICA.

                                                                Rev. Inácio P. Pinto

Em recente discurso feito na Assembleia da ONU, a presidentE (presidentE mesmo e não presidentA como querem os ideólogos da esquerda imbecilizante) Dilma Rousseff alertou o mundo a abandonar o que ela chamou de islamofobia. Para ela o mundo ocidental de cultura historicamente cristã tem acossado os adeptos da religião de Maomé. Esta realidade, por certo, em nome da justiça e da proteção dos indefesos e pacíficos maometanos, não pode medrar no terreno das democracias ocidentais controladas pelos perversos cristãos.
Diante da autoridade quase oracular da presidenta, digo, presidente do Brasil, pus-me a perguntar o que seria essa tal islamofobia? E mais, se esta islamofobia é verdadeira ou somente produto do esvaziamento da agenda esquerdista que procura preenchê-lo com assuntos que indisfarçavelmente incomodam o grande timoneiro da democracia no mundo: Estados Unidos da América? Ou ainda, se é simplesmente uma estratégia da presidente, que nas relações internacionais não deseja problemas com o Islã?
Não sei obviamente o que se passa na cabecinha de nossa presidente, contudo, julgo que essa islamofobia só existe como preenchimento do vácuo em seus neurônios, posto que a realidade do ocidente e oriente depõe contra o alerta de nossa Dilma.
Islamofobia é fobia contra o Islã. Ora, fobia é patologia psíquica. É comportamento de quem odeia e procura destruir o outro, ou alguma coisa, por conta de um gigantesco medo que habita o mundo de suas imaginações. O medo é real, porém o que leva a pessoa a desenvolver este medo não. Daí ser a fobia, portanto, construção psíquica d’uma mente enferma.
O dicionário Aurélio diz que fobia é “aversão irreprimível” “aversão instintiva” “hostilidade instintiva”. De fato, tudo que nos causa medo torna-se objeto de nossa aversão e hostilidade, como mecanismo natural de autoproteção. O problema é que a fobia é medo que se desdobra em aversão hostil, sem necessariamente um perigo ou ameaça reais. É coisa apenas da cabeça.
Neste sentido, ao apresentar na ONU "nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais"; a presidente Dilma acusou o ocidente de ser hostil aos muçulmanos em decorrência de enfermidade psíquica geradora de preconceito. Ou seja, o preconceito contra o Islã não passa de frescurinhas das mentes doentias dos ocidentais; afinal, o Islã é tão bonzinho quanto a Madre Teresa de Calcutá e tão inofensivo quanto um ursinho de pelúcia. Só podia ser coisa da Dilma!
Ora, não obstante, um exército de muçulmanos moderados fazerem coro ao discurso de tolerância e boa vizinhança, a realidade nua e crua é que muitas barbáries têm sido perpetradas contra a civilização ocidental por muçulmanos. Vide por exemplo o ataque às torres gêmeas nos Estados Unidos, que além de ceifar vidas inocentes disseminou a cultura do medo entre os povos. Este medo é real ou pura reação preconceituosa, hem! Dona Dilma?
E o que dizer de centenas de milhares de cristãos mortos, perseguidos, banidos, severamente castigados, simplesmente por que decidiram, por convicção pessoal, abandonar a fé islâmica e abraçar o cristianismo? E a cabeça de pastores e missionários colocada a prêmio na Indonésia por terem cometido o crime de serem seguidores de Cristo? E a ausência total de liberdade de se pregar ou ensinar acerca de outra religião em países islâmicos? Seria tudo isso, apenas devaneios de mentes inebriadas pela ideologia anglo/americana?
De outra parte, nos deparamos no ocidente com uma pujante política de tolerância consubstanciada no primado da democracia. Liberdade! Liberdade! Oh! bendita liberdade! Liberdade de culto. No ocidente cultua-se quem e o que se quiser. Liberdade de organização e construção de novas religiões e templos, inclusive os dedicados ao capiroto. Liberdade de expressão: fala-se mal de Deus, de Cristo. Fazem-se charges de Jesus, colocando-O em situação extremamente ridícula; como a que Ele, pendurado na cruz, é chamado por Maria Madalena para fazerem saliência. E o que dizer de vídeos onde Jesus é apresentado como gay promíscuo e afetado?
Com efeito, a própria declaração da presidente Dilma na ONU é prova cabal de que no Ocidente inexiste preconceito contra o Islã. Após sua declaração, não apareceu nenhum cristão ameaçando jogar bomba no palácio presidencial; tampouco, surgiram cristãos ensandecidos prometendo morte à presidente. Duvido que ela faça, numa assembleia de países islâmicos declaração do tipo "nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito cristofóbico em países orientais”; sem que tal declaração tenha consequências gravíssimas.
Por que dona Dilma não apresenta protestos veementes contra a cristofobia dos países islâmicos? Por que do alto de seu senso de justiça ela não repercute na ONU os assaques ao cristianismo em todo o mundo, e, sobretudo, nos países islâmicos? Sobre isto dona Dilma é silente...
Rev. Inacio P. Pinto
Como dito antes, fobia é enfermidade da mente. Ao acusar o mundo ocidental, (constituído em sua maioria esmagadora por cristãos), de islamofóbico, nossa maior autoridade de governo chamou todo mundo de doente, por conseguinte, necessitado de tratamento. Ora, ora senhora Presidenta seja pacienta e não encha nossos ouvidos com a verborragia desse esquerdismo cristofóbico

Rev. Inácio Pimentel Pinto é Pastor da Primeira Igreja Cristã Evangélica de Teresina PI 
Presidente da Diretoria da AICEB Região Nordeste
 

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