DOCUMENTOS OFICIAIS DA AICEB
Com uma festa bem organizada a Igreja Assembleia de Deus de Batalha comemorou neste dia 26 sexta feira seus 42 anos desde sua chegada a Batalha. O evento foi comemorado iniciando com cerimônia de batismo nas águas de nove crentes. Estiveram presentes no evento o Pr. Antonio Pastana, da igreja de Esperantina que é o superintendente nesta micro região e Lucimar Rocha da Igreja Cristã local. Após a cerimônia presidida pelo pastor da igreja Dirceu Macedo todos retornaram para o templo sede num grande desfile pelas ruas da cidade, de carros e motos e pessoas tremulando bandeiras, ao som do paredão missionário em sua grande potência de som, proclamando Jesus Cristo e convidando o povo para o encerramento da programação à noite na igreja. "A carreata chamou atenção dos comerciantes, clientes e donas de casa que saíam à calçada para verem o desfile" disse Dirceu.
À noite o pátio da Igreja ficou lotado para o culto de encerramento. Foi pregador o presbítero Isaque Melo, de Teresina. Louvaram a Deus os cantores da igreja e contores convidados. O dirigente do culto, Pr. Dirceu contou um pouco da história da plantação da Igreja Assembleia de Deus em Batalha, voltando ao ano de 1972, quando tudo era muito mais difícil.
"No dia 26 de dezembro daquele ano chegavam a esta cidade o Pr. Nestor Mesquita e com ele o casal Elierson e Ermita, missionários vindos da Igreja Mãe das Assembleias de Deus do Brasil, em Belém do Pará, para se radicarem em terras piauienses como arautos da reino. Sem nenhum local para a posse dos mesmos, pois em Batalha não existia nenhum crente assembleiano, foi-lhes cedido o humilde templo da Igreja Cristã Evangélica, naquele tempo congregação da igreja mãe em Piracuruca. Ali, com o apoio dos poucos irmãos presentes, Eliérson era empossado e ficava em Batalha, como missionário para iniciar a obra. Enquanto isto, Mesquita continuava andando e levando os novos missionários enviados do Pará e estabelecendo-os em muitas cidades do interior do estado. O casal aqui estabelecido, alugou uma casa situada à Rua Nova, como era denominada na época, hoje Avenida Cel. Messias Melo, ao lado da Agência dos Correios e dava início à sua missão de ganhar almas. O trabalho prosperou, cresceu e hoje temos a felicidade de ter contruidos neste município 12 congregações, além da nossa bela sede que já passou por reforma e ampliação com casa pastoral e cerca de 500 crentes, disse o Pr. Dirceu com entusiasmo, sendo aplaudido pela multidão.
Como faz todos os anos a ICE de Batalha reuniu-se na noite de 24, véspera do Natal, para comemorar de maneira especial o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Embora muitas igrejas não o faça alegando que não existe qualquer referencia na Bíblia à esta comemoração, destacando que a única comemoração que se deve fazer seja a da sua Morte, nós cristãos evangélicos festejamos, sim o Seu nascimento, o nascimento de Jesus entendendo que toda e qualquer manifestação de louvor, de honra que seja dada ao Rei dos reis e Senhor dos senhores será recebida nos céus. Ele não teria morrido pelos nossos pecados senão houvesse nascido... e o Verbo se fez carne e habitou entre nós. o Seu nascimento virginal o fez diferente de todos os homens.
Foi um culto como muito louvor, participativo e alegre e mais uma vez o Nome que está a cima de todo o nome foi glorificado e reverenciado.
Escrito por Pastor Luiz Batista de França.
“Pois em Ti está o manancial da vida”. (Salmo 36:9)
“Sempre haverá Natal”
“Enquanto houver pessoas que
desfrutem a verdadeira PAZ, como resultado da presença daquele que
disse. Deixo-vos a paz, a minha paz vou dou e, consequentemente,
procurem promover esta paz aos que vivem aflitos e atribulados;
Enquanto houver pessoas
cujos corações transbordem de AMOR, sim, o amor que, é paciente, é
benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se
ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal; não se alegra com a injustiça, mas
regozija-se com a verdade; o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta.
Enquanto houver pessoas
que conheçam em suas próprias vidas a ALEGRIA que vem do céu em
cumprimento da promessa de Jesus, que disse: Tenho vos dito estas
coisas, para que a minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria
seja completa;
Enquanto houver pessoas
que estejam dispostas a praticar o PERDÃO, lembrando que assim como Deus
nos perdoou em Cristo, também devemos perdoar-nos uns aos outros, e que
se não perdoarmos aos homens as suas ofensas, também nosso Pai
Celestial não nos perdoará as nossas ofensas;
Enquanto houver pessoas
cujos corações se movem cada dia a ESPERANÇA, reconhecendo que se
esperarmos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os
homens e que podem dizer. Cristo em nós, esperança da glória;
Enquanto houver pessoas
fortalecidas na FÉ, convictas de que sem fé é impossível agradar a Deus e
que andamos por fé e não por vista, pois a fé é o firme fundamento das
coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem;
Enquanto houver pessoas
com as mentes iluminadas pela luz de Cristo, que disse. Eu sou a luz do
mundo quem me segue não andará em trevas.”
Enquanto houver pessoas
que estejam desejosas de saberem o verdadeiro caminho para o céu, como
Jesus ensinou. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai
senão por mim.”
“Sim enquanto houver
CRISTO no coração e na vida dos verdadeiros cristãos, haverá NATAL, que,
mais do que a comemoração de uma data festiva, é uma maneira de viver.”
Contato:
Tel: (43) 84415388
O Pastor Luiz Batista de França, é natural de Grajaú do Estado do
Maranhão. Começou a estudar o curso de Teologia, pelo Seminário Cristão
Evangélico do Norte em São Luis do Maranhão e concluiu no Instituto e
Seminário Bíblico de Londrina no Paraná. Tem Licenciatura plena em
Ciências Sociais pelo Centro de Estudos Superiores de Londrina antigo
(CESULON) atual (UNIFIL) em Londrina-Paraná. Pós-graduado em Sociologia e
Sociologia da Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Pós-graduado em Pedagogia Religiosa pelo Centro de Treinamento do
Magistério do Paraná em Curitiba-Paraná (CETEPAR). Curso de extensão
Universitária tv na escola e os desafios de hoje pela Universidade
Federal do Paraná em Curitiba-Paraná. Tendo realizado vários trabalhos
na área de sociologia e da Educação. É professor aposentado. E
atualmente atua como Pastor da 1ª Igreja Batista de Jataizinho Paraná.
Conheci o Luiz em 1967, quando
chegou ao Internato Maranata em Barra do Corda, Maranhão, para estudar
vindo do Seminário em São Luís. Tornamo-nos amigos e desde quando nos
separamos no fim daquele ano, não nos encontramos mais. Durante todo
este tempo ficamos incomunicáveis sem sabermos notícia um do outro. Foi
pelo milagre da internet que viemos nos encontrar agora recentemente.
Luiz já demonstrava desde aquele tempo, pelas suas convicções, garra,
força de vontade e confiança em Deus, que seria um vencedor. Estou
muito feliz por tê-lo encontrado e tê-lo também como um colaborador
deste portal, assim o nosso leque vai crescendo com pessoas de grandes
qualidades.
Convidados pelo Pr. Edwilson,
coordenador do evento NOITE DE LOUVOR NATAL SEM FOME, que aconteceu na
noite deste último sábado no Club Paulo Cardoso, no bairro Esperança I
em Batalha, O Ministério de Louvor Brasas do Altar, da ICE de Batalha,
juntamente com um grupo da União Feminina Ester também da igreja,
apresentaram cânticos de louvor a Deus contribuindo de certa forma para o
brilhantismo daquele evento.
A Igreja Cristã Evangélica de Batalha
comemorou neste final de semana (13 e 14) seus 55 anos desde a chegada
dos primeiros missionários irlandeses Wesley Gould e Edmund Norwwood. O
Ano era 1959, já para o final do mês de dezembro, quando a cidade de
Batalha (160 Km de Teresina) foi impactada com o injustificado e
brutal comportamento do sacerdote católico Frei Francisco, residente em
Piripiri, o religioso, que dava assistência à cidade de Batalha. O
temperamental alemão da ordem franciscana, como resposta a um conflito
surgido dentro da igreja, resolveu suspender as atividades do festejo
do padroeiro naquele ano levando algumas peças caríssimas como o
ostensório e os cálices a outras peças banhadas a ouro para destino
desconhecido. Quando o fato chegou ao conhecimento do povo da cidade,
houve um grande rebuliço no meio da população. O relógio da Matriz
batia três pancadas, eram três horas da tarde.