domingo, 29 de março de 2020

COMUNICADO OFICIAL DA AICEB (URGENTE)


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E AGORA O QUE FAZER?




O mundo tem sido violentamente convulsionado pelo impiedoso coronavírus.  Centenas de corpos tombam inertes ante a ação desse microscópico  vírus que, sem licença, entra em suas vítimas e as leva, não raras vezes, ao óbito.

As portas de entrada são, segundo especialistas, os olhos, boca e nariz. Assim, o vírus pode ser facilmente transmitido pelo contato das pessoas. Quanto mais gente aglomerada, mais as chances de contaminação.

Ante esse pavoroso quadro resta saber qual caminho os cristãos devem seguir face a milenar tradição de se reunir para o serviço de culto e adoração? Seus templos fechados, comumente refrigerados, sem dúvidas, podem ser um ótimo ambiente para proliferação desse, que tem se tornado um mal de proporção mundial.

A Bíblia ao listar a liderança da Igreja do Senhor elenca o pastor como uma das lideranças chaves na  condução do povo de Deus  (cf. Ef. 4:11). Em toda A ESCRITURA a palavra pastor, notadamente quando se refere à relação de Deus com seu povo,  ou a alguém escolhido por Ele com o objetivo de guiar seus escolhidos, nos remete a ideia de uma pessoa que cuida dum rebanho. O cuidado pastoral, portanto, exige que o pastor  forneça o alimento, guie às fontes das águas, guarde no  aprisco, proteja quando aparece o perigo, honre  diante dos inimigos e conceda alegria e sentido de vida infindáveis  (cf. Sl. 23).

Convém assinalar, ainda, que o verdadeiro pastor toma conta das ovelhas e não permite que elas sejam atacadas pelo lobo que procura devorá-las (cf. Jo. 10:1ss).

O inimigo da igreja, a rigor, é de natureza espiritual, contudo, enquanto militante na presente realidade, ela enfrenta uma multiplicidade de perigos e tribulacoes que sem a devida orientação, pode perder a noção de como agir; sobretudo, num mundo no qual muitas vozes estranhas se postam como conselheiras do povo de Deus.

Isto posto, acredito que cada pastor deve ser guiado e guiar a igreja pelo PRINCÍPIO BÍBLICO DO CUIDADO  com o qual Jesus cuidou de sua NOIVA. Ora, o cuidado exige que, em oração, o pastor busque se revestir da graça divina para que dispense todos os atos necessarios que demonstrem de fato o quão preocupado e cuidadoso é com seu rebanho. O cuidado, por óbvio, não se restringe somente à saúde espiritual, mas também física, porquanto, ao cuidar da integridade física de suas ovelhas, cada pastor exercita a  espiritualidade, cujo referencial é Cristo: amor encarnado que  se fez enfermar por nós, a fim de gozarmos a saúde que brota dos céus (cf. Is. 53).

E agora, o que fazer diante da gigantesca responsabilidade de, a despeito das circunstâncias, continuar dirigindo a Igreja do Senhor? Fechar tudo e que cada qual cuide de si e Deus cuide de todos? Não! Absolutamente não! Mais do que diminuir, a responsabilidade pastoral aumentou, pois, distantes em corpos, o pastor precisa estar perto em espírito, de modo que cada ovelha possa ouvir seus conselhos e com ele ter a fé renovada todos os dias. Desse modo, o pastoreio nesses dias deve se dar pelo Incentivo a igreja para se reunir em casa, a fim de juntos lerem a Bíblia e juntos orarem pelo mundo; através da produção de vídeos que veiculem o ensino da Palavra e estimulem a fé e devoção; pela orientação do povo por meio das redes sociais sobre a confiança em Deus e o descanso em seus cuidados; especialmente através de sua própria vida que se derrama em oração por cada uma de suas ovelhas, suplica misericórdia ao mundo e busca em Deus a necessária sabedoria para pastorear seu povo em tempos de crise. Além, obviamente, de outras ações igualmente válidas e que não colocam em risco o rebanho que Deus confiou em suas mãos.

Em verdade, todas essas ações, são ações que veiculam fé e riquíssima espiritualidade, porquanto, realçam quanto o pastor ama suas ovelhas e delas cuida; afinal, amor sem cuidado é palavra que se perde no vácuo. Na eternidade a fé desaparecerá, a esperança  perderá sua razão de ser, a reunião em templos não subsistirá, porém o AMOR restará presente, tanto nos atos que nos levaram até lá, como em todos os gestos que pautarão nossa vida de comunhão uns com os outros e na alegre adoração ao Senhor.  Que o Senhor de todo bem nos guarde do mal e nos conduza como luzeiros num mundo que jaz no caos! MARANATA!

Rev. Inácio P. Pinto





Palavra da Educadora Cristã Dalva Miranda a todas as Mulheres da AICEB
Palavra do Pr. Roberto Manso a todos Obreiros no ambito Nacional, da AICEB  (Presidente do Conselho Fiscal)

segunda-feira, 23 de março de 2020

NA CRISE, UNA-SE A SEU PASTOR



NA CRISE, UNA-SE A SEU PASTOR


A situação gerada pela contaminação do CORONAVÍRUS é, sem dúvida, uma realidade que exige decisões e comportamentos nem sempre entendidos e aceitos por muitas pessoas. 
Rev. Inácio Pimentel.

Para nós, cristãos, o problema reside no dilema de nos reunirmos ou não em nossos templos para momento de culto e adoração ao Senhor. Na ponta desse dilema se encontra o PASTOR, porquanto, sobre ele repousa a enorme responsabilidade  de fechar ou manter aberto o templo. Caso decida por fechar, corre o risco de ser acusado de não ser dotado de fé suficiente para depender de Deus e crer no Seu cuidado. Por outro lado, se optar por abrir o templo e convocar as pessoas para as reuniões,  podem chama-lo de inconsequente e irresponsável. 

Diante dessa cruel realidade, o PASTOR carrega o gigantesco peso de exercitar a fé, sem ser irresponsável; de ser solidario, sem ser inconsequente;  de incentivar o compromisso com Deus, sem ser ingenuamente crédulo; enfim, de continuar sendo exemplo para o rebanho conduzindo-o pelo caminho da responsabilidade e cuidados necessários, consoantes as orientações das autoridades,  mas sem jamais perder a firme confiança de que, apesar de tudo, O Deus todo Poderoso está no controle de tudo. 

Assim sendo, aproveite estes dias de QUARENTENA em casa e ore por seu pastor, peça a Deus para fortalece-lo e dar-lhe sabedoria, a fim de poder orientar, apascentar e continuar guiando as ovelhas que Deus colocou sobre seus cuidados. 

O PASTOR que, verdadeiramente, tem JESUS no coração, nutre amor por sua igreja; portanto, há de se entender que suas decisões se fundamentam no bem que ele deseja a cada uma das pessoas que compõem seu rebanho.

Neste sentido, a cada decisão tomada por seu pastor pense, sempre, que ele tem em mente o bem do rebanho, a edificação de toda a igreja e, sobretudo, a glorificação de DEUS.

Neste momento de caos e pavor para muita gente junte-se em espirito de fé a seu PASTOR, para em oração, clamar aos céus, a fim de que a paz, tranquilidade e confiança  produzidas pelo Espírito Santo, sejam ABUNDANTES realidades no coração e ações dos filhos de Deus. Que o Senhor abençoe a todos e nos dê dias de tranquilidade e paz na presença do Soberano Senhor!  MARANATA!                   

Rev. Inácio Pimentel.




domingo, 22 de março de 2020

Coronavírus: Estamos perto dos “dias do Messias”, dizem líderes judeus e islâmicos

Shmuel Eliyahu, Shlomo Aviner, Ali Reza Banahyan e Saleh Al-Maghamsi. (Foto: Reprodução / Montagem


Líderes religiosos do Oriente Médio, de Israel ao Irã, acreditam que a pandemia global do novo coronavírus, Covid-19, tem relação com a chegada do Messias – judaísmo, e com a chegada do Madhi, islamismo.
Uma reportagem da CBN News relacionou declarações de teólogos islâmicos e rabinos sobre a crise que o mundo enfrenta.
Shmuel Eliyahu, rabino-chefe do judaísmo ortodoxo, diz que o mundo está se aproximando dos “dias do Messias” e que a pandemia traria uma observância mais exata da Lei de Moisés, como honrar o Shabat (descanso).
“Talvez os muçulmanos nos digam para construir o [terceiro] templo”, sugeriu Eliyahu, evento que judeus – à sua maneira, e cristãos, acreditam que antecederia a volta de Jesus.
Outro rabino, Shlomo Aviner, afirmou que o vírus chinês é uma punição pelo afastamento da humanidade de Deus.
“Em nossos dias, o homem pensa que é Deus, que pode decidir o que é bom e o que é ruim, algo que chamamos de relativismo moral ou pós-modernismo”, afirmou Aviner.
Fazendo alusão ao nome do vírus – corona significa coroa, o estudioso asseverou que “devemos restaurar a coroa a Deus”.

Islamismo

Para muçulmanos, a pandemia também é um sinal de que o fim do mundo está próximo. Mas, seu “messias” se chama Mahdi. Ele será o último imã profeta islâmico que virá governar o mundo e derrotar os inimigos dos que servem a Alá.
Alguns xiitas acreditam que o Mahdi retornará durante um período de grande revolta na Terra. Um dos principais clérigos iranianos, Ali Reza Banahyan, afirmou que o coronavírus provocará o retorno do dele.
O xeique saudita Saleh Al-Maghamsi disse em um programa de televisão que o vírus é uma mensagem de que o “dia do julgamento” está perto.
Fonte:  

TU NÃO SERÁS ATINGIDO


sábado, 21 de março de 2020

MOBILIZAÇÃO NACIONAL DE JEJUM E ORAÇÃO




ATENÇÃO povo Aicebiano! Esta é uma mobilização Nacional para todas as nossas igrejas da AICEB!
2 Crônicas 7: 13. Se eu fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o meu povo; 14. E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.


terça-feira, 17 de março de 2020

COMUNICADO OFICIAL DA AICEB A TODAS AS IGREJAS CRISTÃS EVANGÉLICAS





Comunicado Especial

A Diretoria Geral da AICEB, como forma de prevenção contra o avanço do CORONAVÍRUS e demais epidemias em circulação no Brasil e no Mundo, RECOMENDA OFICIALMENTE que as Igrejas Cristãs Evangélicas e demais órgãos a ela jurisdicionados organizem suas atividades eclesiásticas a partir desta data (17.03.2020) seguindo as orientações dos presidentes regionais e pastorais locais, cumprindo assim as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS) dos Decretos estaduais e municipais expedidos.
Nossa oração é que no final do corrente mês, a situação já esteja resolvida de forma que nossas atividades enquanto igrejas da AICEB, possam voltar ao normal.

Que a paz de Cristo reine em nossos corações hoje e sempre.

Pr. Reinaldo Miranda
Presidente da AICEB

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sábado, 14 de março de 2020

Padre católico congratula-se com Igreja Cristã Evangélica e pede perdão por perseguição há 60 anos



Caro pastor Lucimar, na sua pessoa quero chegar ao coração de todos os irmãos que congregam nesta Igreja, pastoreada pelo senhor, que chega aos 60 anos de fundação. Hoje é o dia de darmos as mãos, olharmos para o céu e agradecer a Deus esta data, quando a sessenta anos atrás, corajosos irmãos, lançaram nesta terra, os alicerces desta benfazeja casa de oração e louvor, e difusão do Evangelho que salva, plantada desde sempre neste mesmo lugar.

Celebramos hoje aqui, em Batalha a realidade missionária, como existe e há de crescer entre vós e de vós para esta terra, nesta comemoração que lhes dedicam meio século mais uma década. Graças a Deus que aqui chegaram, pois só com a Sua graça o conseguiram. Oração e missão andam a par. A missão de Jesus arranca da união ao Pai, a missão da Igreja não acontece de outro modo.

O Apóstolo Paulo assim exorta Timóteo: «Caríssimo: Permanece firme no que aprendeste e aceitaste como certo […]. Proclama a Palavra, insiste a propósito e fora de propósito…». (2 Tm 4,2).  Bom fundamento para o que aqui celebram hoje. Na verdade, o Apóstolo juntava firmeza na fé e proclamação da Palavra, como atitudes simultâneas de todo o cristão, que o queira realmente ser. Não vai uma sem a outra, antes se enriquecem mutuamente. A fé confirma-se na missão e a missão confirma a fé.
O que aprendemos, de fato, senão que Deus veio ao nosso encontro em Jesus Cristo? E o que ouvimos de Cristo senão que devemos propagar isso mesmo a todos e em qualquer parte e circunstância? Quem acredita em Cristo, acredita-O no mundo, continuando-Lhe a missão, no impulso do mesmo Espírito.

Hoje uno-me a vós em oração e, em coração para convosco celebrar esta efeméride. Esta querida Igreja, que acolhe tantos e há tantos anos, é, com certeza, um lugar sagrado. Tenho certeza que esta data, e estes festejos são um convite para olhar para o passado com gratidão, e olhar o futuro com esperança. Esta Igreja, para mim sempre foi um sinal de resistência, de acolhida àqueles irmãos e irmãs que são chamados pelo Senhor Jesus a louvá-lo, e a segui-lo de forma não católica, no sentido doutrinal do termo.
Caro amigo pastor Lucimar, quero destacar o enorme respeito e sentido de ecumenismo que sempre foi transmitido pela vossa Igreja, os “crentes” desta denominação no meu entendimento, vivem e transmitem a sua fé com grande elegância, na medida em que não são “crentes chatos”, como tantos que encontramos por ai, proselitistas, que querem fazer descer goela abaixo a conversão dos demais, agindo assim entenderam, que é verdade que o desejo de Jesus Cristo é “que todos sejam um” (Jo 17,21) mas que a Verdade não se impõe, pois Cristo também não se impôs, se propôs, logo os bons protestantes, propõem Cristo, não o impõem a ninguém, nem gastam as tintas em discussões fundamentalistas, e discriminatórias, numa polêmica interminável, aos berros com a Bíblia debaixo do braço em praças públicas, nem desfazem amizades por questões de credo.

Sempre convivi na minha infância com o Davi Samuel, seu filho, com a estimada Noemi, com o Samuel Rocha, com a Mazezinha da dona Lizete e tantos outros, como crianças normais, que não discriminavam, e nem eram discriminadas, por orarem diferente dos meninos católicos, como eu. E, de fato em todos os ambientes os irmãos desta Igreja sempre primaram pelo comportamento exemplar, nascido na escola do ecumenismo.

Voltemos nosso olhar para o passado, e agradecemos ao Senhor Jesus, tantos membros fidedignos que deram a sua vida à pregação do Evangelho, e na edificação desta distinta assembléia, que com a fidelidade da presença nos cultos, na oblação de si mesmo, com os seus dízimos devolvidos, na escuta e aplicação da Palavra Santa de nosso Deus, foram durante o transcorrer destes 60 anos, o Evangelho Vivo acontecendo nestas terras da Batalha, se olharmos com  atenção não faltaram figuras e vultos que merecem nossa recordação, como não recordam com o coração cheio de saudades, a figura impávida  da Tia Altair, já à espera da Ressurreição, figura alta, elegante, apertando por entres as mãos o Santo Livro, a Bíblia Sagrada, com seus olhos vivos e saltitantes, a nos convidar para mais um culto, ou mesmo o Sr. José Messias, que tanto me convidou a ir fazer uma experiência na vossa escola bíblica, os antigos cadetes, até que um dia por lá apareci, e tanto gostei e aprendi convosco. Atinja também a nossa gratidão o coração dos missionários irlandeses Wesley Gould e Edmund Norwood, pela semente lançada em terras batalhenses, quer vivos ou mortos! Sejam recompensados pela ousadia e protagonismo no anuncio do Evangelho!

Celebrar 60 anos é também com a ousadia dos profetas, tais como Isaias, Jeremias, Daniel olhar o futuro, com enorme esperança! É preciso visitar os tempos e os tempos dos fundadores, mas não ficar no tempo dos fundadores, o Evangelho exige das Igrejas novas leituras da realidade que nos desafia, os filhos das trevas, liderados por Satanás e seus servos, articulam-se ferozmente contra a Igreja do Senhor, a fragilidade de muitos membros tente a manchar a imagem imaculada, da Igreja, santa e pecadora, santa no seu fundamento, Jesus Cristo, e na assistência, o Espírito Santo, mas pecadora nos seus membros.

Por isso, o futuro é emblemático e desafiador. Temos hoje, os desafios das novas mídias, que ai devemos ver uma oportunidade e não uma crise para o anúncio do Senhor, é preciso com o discernimento do Espírito saber usar as novas linguagens, como novos areópagos, onde novos Paulos, precisam estar com a sabedoria da Cruz, destemidamente anunciando o Evangelho, que restaura o homem do pecado. Na cultura do descartável, e do tudo pronto, somos também tentados a buscar resultados fáceis, a negociar as verdades inegociáveis do Evangelho, a querer uma igreja à medida do Homem, e não homens à medida da Igreja.

E ainda, sem falar no perigo do anuncio que não considera o homem na sua totalidade, que não ver a graça de Deus acontecendo na história, mesmo fragmentada e por vezes sem saber para onde caminha, há beleza nos corações dos crentes, tantos testemunhos de dedicação, de amor ao Senhor, que ultrapassam em mil, os maus crentes, que há do lado católico e protestante. Como vemos, o desafio é enorme, olhar para o futuro requer, hoje ao chegar aos 60 anos, cara Igreja Cristã Evangélica de Batalha, a ousadia dos profetas, ou o destemor corajoso daqueles jovens que mesmo na fornalha de fogo, (Dn 3) não cessavam de louvar a Deus e proclamar a sua Fé, é Cristo que conduz cada Igreja, que se reúne, que anuncia o Evangelho, é ele que nos sustenta!

O desafio cultural da missão é hoje grande, exigindo-nos mais capacidade de escuta e mais disponibilidade dialogante, ouvindo o que nos dizem e dizendo o que nos cumpre. Por vezes o “sair de casa”, em sentido missionário, pode significar virar a esquina e entrar num mundo bem diferente ali ao lado.

Desejo que o Espírito Santo continue a soprar ventos e dons favoráveis ao progresso desta Igreja, por quem nutro respeito e admiração, que a celebração destes 60 anos reavive nos corações o sentimento de pertença, que cada membro que ai congrega, sinta um santo e vaidoso orgulho de fazer parte desta história de colaboração para que o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, chegue a todos!

Sei o quanto o pastor Lucimar Rocha é amado pelo rebanho desta Igreja, é muito fácil amá-lo pelo seu carisma contagiante, sua fé testemunhal, sua sabedoria e zelo pastoral, são marcas incontestáveis de sua personalidade pastoral, na sua pessoa quero confiar cada membro ao Pastor dos pastores, o Bom Pastor, Cristo Senhor, que vocês continuem a crescem em números e em obras diante de Deus e dos homens, é verdade que a doutrina nos separa, mas também é verdade que o serviço nos une, as nossas diferenças não alcançam o céu, mas nossos passos a caminho apontam o rumo para o Senhor!

Se nos primórdios desta fundação houve a perseguição por partes de padres católicos, o tempo se encarregou da redenção, com o tempo o Senhor através também de um padre católico, transmite a nossa admiração pela vossa Igreja e, em nome destes irmãos peço vossa compreensão e perdão!      (O negrito é nosso)

Por fim, minha oração neste dia é em união de mente e coração convosco, já não vivo em Batalha, mas levo-os no coração.
O impulso é o mesmo: ficando ou partindo, regressando ou voltando a partir, o campo é o mundo inteiro, distendido ou concentrado. Tudo cresce ao mesmo tempo e mutuamente se enriquece! Somos filhos do mesmo Pai, e cremos no mesmo Deus, rezamos, ou oramos de forma diferente, mas por caminhos diferentes, buscamos o mesmo, a conversão dos pecadores e a proclamação do Senhorio absoluto de Cristo. Santo Natal a todos!

Parabéns que Deus vos abençoes com 60 corações! 
Pe. Leonardo de Sales, 
Lisboa capital portuguesa, 7 de dezembro de 2019.


Esta carta foi enviada para a Igreja na data do aniversário de 60 anos, por ocasião das suas comemorações e estamos publicando a mesma na íntegra. O Padre Leonardo de Sales é Doutor em Teologia, autor de vários livros. É piauiense de Batalha residindo atualmente em Lisboa Portugal.




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