quarta-feira, 30 de março de 2016

SEMANA SANTA, OS TEMPOS MUDARAM




Como mudam os costumes de um povo! Isto acontece também na religião. A secularização, processo que tem levado a religião cristã a perder sua influência e consequentemente à diminuição do interesse de cristãos em suas práticas, antes tão arraigadas em suas vidas religiosas, é responsável   
A Semana da Páscoa também conhecida como Semana Santa já foi uma  das mais celebradas datas pelas igrejas cristãs evangélicas.  Conferências espirituais eram realizadas, a liturgia dos cultos bem programada com participação de corais e cantores,  poesias, filmes e o sermão alusivo à comemoração.  Nessas celebrações os crentes iam à igreja com chuva ou sem chuva e se alegravam perante o Senhor.  O tempo, entretanto  mudou. A secularização chegou e mudou o conceito de religião, de fé, de cristianismo trocando os  valores espirituais  pelos  ilusórios.  O eterno pelo efêmero.  
Os crentes que vivem nas grandes cidades, aproveitam  a data da Semana Santa para visitar parentes e passear no interior.  No interior não se interessam de procurar uma igreja.  Os parentes, como bons hóspedes, deixam de ir à sua  igreja, pois poderiam ser  considerados “desairosas”  pelos  hóspedes.  As vezes esses  hospedes são os próprios filhos. 
Os crentes que vivem em cidades do interior por sua vez, tiram uma folga e vão para uma fazenda, uma chácara uma casa de campo, uma propriedade rural para “descansar” e passear...    Por este motivo, muitos pastores já deixaram de organizar uma programação de Semana Santa em sua igreja tanto na cidade grande como na cidade do interior.
A Igreja Cristã Evangélica de Batalha, afetada pelos novos costumes, mesmo com uma programação modesta, reuniu-se para adorar a Deus com a celebração da Ceia do Senhor.



e o culto da Santa Unção em que os irmãos compareceram, mesmo que não no número habitual. A Palavra de Deus  proclamada  trouxe bênção e refrigério para a alma. "Foi muito abençoado o culto, eu me senti renovada" declarou a irmã Maria André, que veio de uma comunidade rural para o culto.

terça-feira, 29 de março de 2016

Dilma apela a pastor para tentar se aproximar de Eduardo Cunha e barrar impeachment, diz jornal


A presidente Dilma Rousseff (PT) irá contar com a ajuda de um pastor para tentar selar um acordo político com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, e tentar evitar o processo de impeachment.
O escalado para fazer a mediação do conflito foi o pastor Samuel Ferreira, líder da Assembleia de Deus no Brás, em São Paulo, ligada ao Ministério Madureira, o mesmo que estaria envolvido no repasse de propinas do petrolão.
Ferreira é amigo de longa data de Eduardo Cunha, e como é de domínio público, antigo apoiador de Dilma Rousseff, a quem recebeu no templo da AD Brás durante a campanha eleitoral de 2014.
De acordo com informações da jornalista Mônica Bergamo, colunista da Folha de S. Paulo, Ferreira intermediaria uma negociação para refrear a abertura do processo de impeachment contra Dilma, e em troca, o governo ordenaria que os deputados do PT não estimulassem o processo de cassação do mandato de Cunha, acusado de manter contas na Suíça não declaradas e abastecidas com dinheiro da corrupção na Petrobras.

Brasileiros desonrados

Ao mesmo tempo que Dilma dispõe de tudo à mão para se manter no cargo, a presidente demonstra pouco apreço por quem a levou ao segundo mandato.
Durante um discurso na abertura do 12º Congresso da Central Única dos Trabalhadores (Concut), Dilma afirmou que ninguém no Brasil tem moral para falar de sua conduta, mesmo ficando provado que boa parte da corrupção na Petrobras aconteceu quando ela era ministra de Minas e Energia e presidente do Conselho da empresa, além de comandado o desrespeito á Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ao longo de 2014.
“A sociedade brasileira conhece os chamados moralistas sem moral. E conhece porque o meu governo e o governo do presidente Lula proporcionaram o mais enfático combate à corrupção de nossa história. Eu insurjo contra o golpismo. Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa, para atacar a minha honra? […] Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto”, disse Dilma, segundo informações do Uol.
A presidente acrescentou ainda que está “pronta para travar lutas civilizatórias, como a luta de gênero e a luta contra o racismo e a intolerância”, dando mostras de que está comprometida com o pensamento comunista que muitos líderes cristãos acusam de projetar a destruição da família.

Fonte: GNotícias

segunda-feira, 28 de março de 2016

VAMOS ORAR PELO BRASIL


Diante das incertezas, da insegurança, da crise econômica, social e política que o Brasil atravessa neste momento, diante do fundo do poço que ora a nossa nação brasileira nos dá a sensação que está, só resta uma saída: buscar o auxílio do alto.
É isto que o reporterdedeus está sugerindo aos nossos pastores e às nossas igrejas da AICEB. Uma convocação à ORAÇÃO PELO BRASIL. SÓ DEUS PODE INTERVIR E FAZER O MELHOR POR ESTE PAIS.   Promova um dia de oração e divulgue na igreja e naquele dia, junte-se o povo de Deus em oração.  Não devemos ficar parados. Temos que fazer a nossa parte.

Fica Concordado?  

terça-feira, 22 de março de 2016

“Farto” de escândalos, bispo Edir Macedo autoriza ruptura de aliança do PRB com Dilma


A Igreja Universal do Reino de Deus encerrou sua longa relação de apoio ao governo petista com a saída do Partido Republicano Brasileiro (PRB) da base aliada a Dilma Rousseff (PT).
O anúncio do rompimento foi feito pelo partido na última quinta-feira, 17 de março, e expôs a fraqueza política do governo federal e a indisposição de seus aliados a se manterem no barco na véspera de um desfecho negativo para os petistas com o avanço das investigações da Operação Lava-Jato e do processo de impeachment na Câmara dos Deputados.
De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, o rompimento do PRB teve o aval do líder da Igreja Universal, bispo Edir Macedo, uma vez que o partido é formado, essencialmente, por políticos ligados à denominação.
“O rompimento se deu com o aval do próprio Edir Macedo, líder da Universal. Embora se preocupe mais com a evangelização e evite se imiscuir em assuntos tanto da TV como da política, o bispo estaria ‘farto’ dos escândalos e da corrupção envolvendo o PT, disse uma fonte da igreja a esta coluna, na noite desta sexta, pedindo anonimato”, informou Feltrin, em seu espaço no portal Uol.
A relação de Macedo com as administrações petistas já durava 14 anos, desde o primeiro mandato de Luís Inácio Lula da Silva, em 2002. “A igreja de Macedo sempre adotou uma atitude de completo apoio aos governos petistas. Em 2003, quando o embrião do PRB surgiu, o partido rapidamente se integrou à base do ex-presidente”, recapitulou.

Pastor muda de partido

A saída do PRB – conhecido no meio político como o “partido da Universal – da base de apoio a Dilma, no entanto, não aconteceu sem traumas. O pastor George Hilton, que ocupa o posto de ministro do Esporte, deixou o PRB e ingressou no PROS, para se manter no cargo.
Fiel a Dilma, o pastor licenciado da Igreja Universal preferiu se manter no cargo de ministro de Estado a seguir a escolha política de sua antiga legenda.

Fonte:   GNotícias
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