segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Primeira Cruzada Missionária em Joaquim Pires


O Campo Missionário da cidade de Joaquim Pires ainda irá completar dois anos de plantação em  Janeiro do ano que vem e uma festa já está sendo planejada para a comemoração festiva da data que deverá ser em Março de 2017. Entretanto uma prévia foi realizada com uma cruzada evangelística neste final de semana que passou (24 sábado)  totalmente organizada pelo campo, isto é, pelos irmãos que, embora novos convertidos, se mobilizaram em torno do evento, sob a orientação do Pr. José Reis, não obstante o mesmo se achar se convalescendo de uma cirurgia a que se submeteu a uma semana.
Foi pregador do culto o Pr. Ignácio Pinto, presidente da diretoria regional nordeste, sob cuja jurisdição está o referido campo.  Estive presente acompanhando o presidente na qualidade de mentor e parceiro  daquela frente de trabalho que nasceu dentro da visão missionária da ICE de Batalha. O Pr. João Marcos  levou uma caravana da igreja de Murici dos Portelas ( há de 30 Kms) de Joaquim Pires.  Uma caravana  de Esperantina sob a liderança do Pr. Manoel Carlos também participou da cruzada. A cantora Andréia marcou presença.
Da própria cidade estavam presentes, além da Dupla Geraldo & Farias (4 CDs) o pastor Luís Farias  que é irmão da Dupla, da igreja Assembleia de Deus Madureira.   A Dupla deu como contribuição o Paredão de som.
"Na nossa avaliação achamos que aquilo que os irmãos projetarem, isso é possível fazer. Todos deram uma palavra positiva e se alegraram pelo êxito".   Disse o Pr. José Reis hoje.


Cantor Geraldo da Dupla Geraldo e Farias


Dupla Geraldo e Farias (Joaquim Pires 4 CDs na praça)




Pregador Pr. Ignácio Pinto (Teresina)

Pr. Ignácio Pinto


Pr. José Reis (Joaquim Pires)

Pr. José Reis (Joaquim Pires)


Pr. Luis Farias ( Assem. Madureira local)

Pr. João Marcos (Parnaíba)

Pr. Manoel Carlos (Esperantina)

Cantora Andréia

Cantora Andréia

Pr. Lucimar Rocha



 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

UNIÃO FEMININA “ESTER” DA ICE DE BATALHA COMEMORA 38 ANOS




O ano foi  1981.  A missionária canadense Florence Hough que havia trabalhado uma vida no Internato Betânia, em Cururupu, Maranhão, tendo sido a sua fundadora, agora exercendo outro ministério  se tornou uma cooperadora efetiva da antiga Confederação das Uniões Femininas, como visitadora e organizadora de novas uniões locais.
Em visita à Batalha em companhia de educadora cristã Darci Dias, vendo que a congregação tinha um bom grupo de senhoras, incentivou as irmãs e ajudou na organização da união feminina.  Desde aquele época a união nunca deixou de se reunir semanalmente e cumprir todos os seus deveres na igreja local, na Federação e Confederação inclusive participando de todos os congressos .
Com uma linda programação as irmãs organizaram a comemoração dos seus 38 anos de fundação.  “Para nós é uma momento de muita alegria comemorarmos esta data” disse Elizabete Rocha Ribeiro, presidente da união no momento da abertura do evento, sábado (17).
Vieram caravanas de irmãs das uniões de Piracuruca, Esperantina e Barras (centro) com seus obreiros.  Foi pregador da noite o Pr. Manoel Carlos da Costa (Esperantina)
Já no domingo (18) no encerramento participaram algumas irmãs da Igreja Batista Local e pregou o pastor da igreja Lucimar Rocha.




Ev. Luis Carlos, Pr. Joral e Pr. Lucimar






Irmãs de Piracuruca (ICE)

Irmãs de Esperantina (ICE)

Ev. Luis Carlos,  Pr. Joral, Pr. Lucimar e Pr. Manoel Carlos

Representante da Igreja Batista

Segunda Noite (domingo)






terça-feira, 13 de setembro de 2016

D I S C I P L I N A (Coluna Manancial)



Disciplina – do latim: Praeceptum, que significa regra para ensinamento, norma e guia para um procedimento. Não digo apenas procedimento, mas que seja procedimento digno de reconhecimento da verdade. A disciplina se aplica a organizações: escolares, militares, eclesiásticas e familiares. Também é aplicada em termo individual. Sem disciplina é impossível que uma organização qualquer realize a sua finalidade, pois a indisciplina é a anarquia.
Para que haja progresso, é necessário haver disciplina. Por isso é que temos na Bandeira Brasileira, o dístico “Ordem e Progresso”. Uma Nação tem seus dias contados quando a indisciplina penetra na família e invade os setores da sociedade Civil, Militar e Serviços Públicos. Analisando a disciplina pessoal; é o hábito adquirido de caráter espontâneo para viver em sociedade... obedecendo as leis e as autoridades... é uma arte difícil, porem necessária. Todo artista para dominar seus instrumentos deve se submeter a uma disciplina, sob a pena de nunca superar a mediocridade. O mesmo deve fazer aquele que se prepara para viver em sociedade.
Há na juventude de hoje, uma atitude generalizada de inconformismo, contra qualquer disciplina. Alegando o direito da democracia... mas a disciplina está longe de ser contrária a liberdade, é a condição indispensável – para garantir a todos o máximo de liberdade no uso dos seus direitos e no respeito aos direitos alheios. O cidadão indisciplinado, será sempre uma pessoa medíocre, que inferniza a vida alheia e não consegue viver em paz e segurança. É mister que cada individuo saiba disciplinar sua própria vida. Observando os preceitos: morais, religiosos, governamentais e espirituais.
Preceitos – do latim: Praeceptum, que significa regra para ensinamento, norma e guia para uma boa orientação. O maior inimigo do ser humano, é a falta da dignidade moral e espiritual. O mundo está num verdadeiro Caos – do grego: (Cháos, abismo). Desordem irremediável. A Bíblia ensina-nos a viver de forma eficaz. “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai Celeste”.(Mt. 5:48). “Disse Deus a Abraão: Anda na minha presença, e sê perfeito”. (Gn. 17:1). A maior tragédia na história da humanidade desde os primórdios até os dias atuais tem como causa principal a fragilidade e a rebeldia do homem. Sociólogos, psicólogos, Juristas, Teólogos e outros estudiosos estão preocupados e procurando solução para os problemas sociais e espirituais. A única indicação é recorrermos os Santos Ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que disse: “Aprendei de Mim”. (Mt. 11:29). É preciso haver uma conversão genuína na mente e no intelecto de todos os indivíduos. Pois todos pecaram e separados estão do verdadeiro Deus. Só Jesus Transforma nossos corações. Queremos ser transformados? Todos nós temos esta possibilidade!

Pensamento:
“Orem os homens, não para que Deus se lembre deles, mas principalmente para que eles próprios possam lembrar-se de Deus”. (Malba Tahan).


quinta-feira, 8 de setembro de 2016

A TRAGÉDIA DO PÚLPITO

Por Adiel Teófilo.

Sabe-se que o púlpito é uma peça importante do mobiliário de uma igreja evangélica. E todo bom cristão sabe qual é a sua finalidade dentro da liturgia de um culto. No entanto, os meios de comunicação têm apresentado ao público em geral uma variedade de usos do púlpito, que demonstram claramente o total desvio de sua primordial finalidade no contexto da autêntica celebração evangélica.
Vejamos alguns dos maus usos do púlpito nesse tempo do fim:
Púlpito balcão de negócios: a conquista material e a riqueza são a temática quase que exclusiva e repetitiva dos falsos mestres da teologia da prosperidade. Nada se prega sobre o pecado, a santificação e a salvação em Cristo, dentre outras importantes doutrinas Bíblicas, pois os amuletos, os rituais e congressos de busca financeira ocupam praticamente todo o tempo que as pessoas permanecem nesses ajuntamentos. Não se adora a Deus, mas busca-se um Deus que é “obrigado” a prosperar o homem, qualquer que seja o caminho que está trilhando na direção da eternidade. São lobos devoradores e mercenários insaciáveis pelo lucro à custa da ambição e ganância que despertam nas suas vítimas.   
Púlpito palanque de comédia: a pregação que deveria confrontar o pecado e promover crescimento espiritual, presta-se mais a proporcionar entretenimento ao povo, que facilmente se desmancha em gargalhadas diante de “piadinhas gospel”. Os relatos bíblicos ganham novos contornos interpretativos, numa espécie de comédia grega. Os personagens bíblicos passam a ser satirizadas e até ridicularizados por esses comediantes “evangélicos”. Prestam assim relevante serviço para a satisfação dos prazeres da carne.     
Púlpito divã de psicologia: a psicologia tem seu reconhecido papel no campo da ciência, entretanto não pode ser a base da pregação, expondo assim um evangelho altamente “psicologisado”, com receitas prontas para terapia coletiva no trato de diversos problemas emocionais. A pureza e a autenticidade na exposição das Escrituras deve ser buscada a todo custo, sob pena de se oferecer ensino adulterado, incompleto ou incapaz de produzir os resultados para os quais a Palavra de Deus foi designada. A pregação da Palavra deve ser pública, mas a terapia precisa ser individualizada.
Apesar dessa trágica utilização por alguns segmentos, existem aqueles que prezam pelo uso apropriado do púlpito na liturgia evangélica. A Bíblia Sagrada nesse espaço é apresentada na sua verdade, com seus reais propósitos e na integralidade, sem qualquer ardil ou artifício que a torne mais palatável aos seus ouvintes. A Escritura torna-se assim, de fato e de verdade, a única regra de fé e prática na vida cristã.
Nesse contexto, o evangelicalismo brasileiro precisa renovar a aliança com a Palavra de Deus, a exemplo do povo de Israel no tempo de Neemias, quando pediu que lhe trouxesse “...o livro da lei de Moisés, que o SENHOR tinha prescrito a Israel” (Neemias 8.1). Todo o povo se ajuntou na praça e Esdras, o sacerdote, leu o livro desde o alvorecer até o meio-dia, “...e todo o povo tinha os ouvidos atentos ao livro da lei” (v.3). Naquela ocasião, fora utilizado um “...púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim” (v.4), quando então “Leram no Livro, na lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia”. (Neemias 8.8). Eis aí, portanto, a maneira correta como deve ser utilizado o púlpito durante os cultos verdadeiramente evangélicos.      

A IGREJA DENTRO DA LEI - Homossexualismo (LGBT) e Liberdade Religiosa

Por Adiel Teófilo. 


As reivindicações dos movimentos homossexuais têm provocado divergência de opiniões em vários segmentos da sociedade, inclusive entre denominações evangélicas. Não raras vezes surgem controvérsias de difícil resolução, colocando-se em lados opostos, convicções Bíblicas, e, práticas homossexuais, incluindo nessa expressão a conduta das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBTTT). Os problemas mais complexos envolvem pessoas que assumem a homossexualidade, porém insistem em permanecer no rol de membros e no exercício de atividades na igreja, mesmo contrariando frontalmente a convicção da instituição religiosa que reprova a homossexualidade.
As questões dessa natureza são de fato muito complexas. No entanto é possível trata-las de forma adequada, respeitando-se inclusive a dignidade da pessoa humana, princípio fundamental da República Federativa do Brasil, constituída em Estado Democrático de Direito, conforme art. 1º, inc. II, da Constituição Federal (CF).
a) Da liberdade de opção sexual
Na verdade, à sombra desse Estado Democrático de Direito, as pessoas em nosso país podem livremente escolher e manter na vida íntima qualquer conduta sexual. Dessa forma, qualquer que seja a opção, mesmo contrária ao entendimento Bíblico da igreja evangélica, a pessoa homossexual não pode ser tratada indignamente. Não pode ser abordada de maneira preconceituosa, nem submetida a nenhuma forma de discriminação, vexame ou constrangimento, por causa da sua escolha sexual. Isso porque o art. 3º, inc. IV, da CF, estabelece dentre os objetivos fundamentais da nossa República o de promover o bem de todos, sem preconceitos de sexo e quaisquer outras formas de discriminação. Veda-se, por conseguinte, qualquer tratamento discriminatório.
Diante disso, as igrejas evangélicas precisam inserir nas suas normas internas disposições jurídicas específicas, observando os preceitos constitucionais e demais normas legais, a fim de lidar corretamente com as questões de homossexualismo. O propósito principal dessa iniciativa deve ser no sentido de sempre buscar solução pacífica para os conflitos, mormente quando as opiniões pessoais entram em choque com as convicções defendidas pela organização religiosa. A conciliação deve ser alcançada acatando não apenas os preceitos que asseguram a liberdade sexual, mas também promovendo o respeito aos princípios Bíblicos defendidos pelas igrejas evangélicas, as quais representam parte expressiva da nossa sociedade.

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