Graças a Deus e ao empenho do Departamento Nacional de
Missões (DNM) da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil (AICEB) das
Regiões e de todas as Igrejas, o alvo financeiro da campanha (2017) que era de 330 mil
reais foi alcançado e até ultrapassado.
As igrejas e campos missionários têm se conscientizado
bastante quanto à contribuição financeira para o sustento da obra e abertura de
novos trabalhos. Já no ano de 2015 do alvo de 270 mil foi alcançado 99% e em 2016
o alvo de 300 mil foi alcançado 100%.
O DNM tem usado o marketing eficientemente, produzindo
excelentes resultados.
Para a última Campanha o DNM distribuiu entre as 10 Regiões o alvo de R$ 330 mil ficando para cada região as seguintes parcelas, isto de acordo o tamanho e potencial de cada uma delas:
Veja aqui os valores e percentuais de cada região:
os alvos excedentes de algumas regiões superaram os alvos não atingidos por outras e assim o alvo Geral foi atingido e ultrapassado.
A Campanha Nacional de Missões nasceu durante a primeira administração do Pr. Josué Dias Asevedo, como presidente da AICEB ainda nos anos 90. Inspirado na experiência da Região Maranhense (uma grande Região antes da criação da Sul Maranhense) o Pastor Josué, então presidente daquela Região, administrou o que chamaram na época de "Projeto Missionário do Maranhão" cujas ofertas ou contribuições eram entregues através de Carnês pagos no Banco do Estado do Maranhão (BEM) Como foi um sucesso, a Diretoria Geral, agora sob a liderança de Josué Asevedo, resolveu criar o que inicialmente chamou Dia Missionário, que tinha a mesma finalidade: reunir recursos financeiros para a manutenção da obra de missões na AICEB. No ano seguinte a DG animada com o resultado da primeira campanha, resolveu criar a que chamou "Semana Missionária da AICEB" o resultado foi melhor. E assim prosseguiu criando definitivamente o MES NACIONAL DE MISSÕES. Não deu outra: A CAMPANHA NACIONAL DE MISSÕES tinha nascido.
Como qualquer recém-nascido era necessário zelo, empenho, cuidados, bom trato até que que firmou. Mesmo não atingindo os alvos estabelecidos a contento os resultados das Campanhas já davam sinal de que o nosso povo, nossas igrejas amadureciam na visão missionária.
No início a Diretoria Geral tinha mais gerencia na aplicação dos recursos e com isto foram beneficiados os seguintes campos missionários:
Para o Parque Sul, projeto missionário do Pro Piauí, em Teresina foi enviada toda a arrecadação de uma campanha e assim construiu totalmente um templo com anexos para a instalação de uma escola, que durante alguns anos funcionou com êxito.
Outros campos contemplados através de ofertas vultuosas da DNM foram os campos de Palmas com a compra de um terreno muito valioso onde está construida a Primeira Igreja Cristã Evangélica da AICEB, local hoje muito valioso.
O campo de Bacabal, de Chapadinha e Caxias, todos no Maranhão, campo que estavam no inicio receberam recursos de Missões. Esses recursos foram investimentos valiosos que hoje qualquer pessoa pode comprovar que foram aplicações sábias que através dos anos têm mostrado produtividade e retorno.
Tomara que estes 347 mil com mais algumas ofertas que ainda irão chegar resultem numa grande colheita, porque entendemos que através dos anos a semeadura já foi feita.
Segundo o tesoureiro do Departamento Nacional de Missões, Pr. Fernando Oliveira, com a postagem do resultado da Campanha de 2017,(28/2) o DNM deu por encerrada a campanha, para não prejudicar as campanhas regionais. Mas ainda assim algumas igrejas depositam valores, que serão consolidados em setembro com um relatório de 12 meses, como é feito todos os anos.
A Campanha Nacional de Missões nasceu durante a primeira administração do Pr. Josué Dias Asevedo, como presidente da AICEB ainda nos anos 90. Inspirado na experiência da Região Maranhense (uma grande Região antes da criação da Sul Maranhense) o Pastor Josué, então presidente daquela Região, administrou o que chamaram na época de "Projeto Missionário do Maranhão" cujas ofertas ou contribuições eram entregues através de Carnês pagos no Banco do Estado do Maranhão (BEM) Como foi um sucesso, a Diretoria Geral, agora sob a liderança de Josué Asevedo, resolveu criar o que inicialmente chamou Dia Missionário, que tinha a mesma finalidade: reunir recursos financeiros para a manutenção da obra de missões na AICEB. No ano seguinte a DG animada com o resultado da primeira campanha, resolveu criar a que chamou "Semana Missionária da AICEB" o resultado foi melhor. E assim prosseguiu criando definitivamente o MES NACIONAL DE MISSÕES. Não deu outra: A CAMPANHA NACIONAL DE MISSÕES tinha nascido.
Como qualquer recém-nascido era necessário zelo, empenho, cuidados, bom trato até que que firmou. Mesmo não atingindo os alvos estabelecidos a contento os resultados das Campanhas já davam sinal de que o nosso povo, nossas igrejas amadureciam na visão missionária.
No início a Diretoria Geral tinha mais gerencia na aplicação dos recursos e com isto foram beneficiados os seguintes campos missionários:
Para o Parque Sul, projeto missionário do Pro Piauí, em Teresina foi enviada toda a arrecadação de uma campanha e assim construiu totalmente um templo com anexos para a instalação de uma escola, que durante alguns anos funcionou com êxito.
Outros campos contemplados através de ofertas vultuosas da DNM foram os campos de Palmas com a compra de um terreno muito valioso onde está construida a Primeira Igreja Cristã Evangélica da AICEB, local hoje muito valioso.
O campo de Bacabal, de Chapadinha e Caxias, todos no Maranhão, campo que estavam no inicio receberam recursos de Missões. Esses recursos foram investimentos valiosos que hoje qualquer pessoa pode comprovar que foram aplicações sábias que através dos anos têm mostrado produtividade e retorno.
Tomara que estes 347 mil com mais algumas ofertas que ainda irão chegar resultem numa grande colheita, porque entendemos que através dos anos a semeadura já foi feita.
Segundo o tesoureiro do Departamento Nacional de Missões, Pr. Fernando Oliveira, com a postagem do resultado da Campanha de 2017,(28/2) o DNM deu por encerrada a campanha, para não prejudicar as campanhas regionais. Mas ainda assim algumas igrejas depositam valores, que serão consolidados em setembro com um relatório de 12 meses, como é feito todos os anos.