Editorial
Preocupa-nos o fato de que o nosso seminário Cristão Evangélico do Norte - SCEN tem enfrentado alguns problemas de ordem financeira, que têm sido resolvidos graças às doações e boa vontade das igrejas e parceiros. Haja vista o prejuízo que ocorreu há dois anos provocado por fenômeno da natureza, ou seja o violento temporal na área do campus quando a cobertura do auditório veio abaixo por inteira e mais uma casa do sítio e um pedaço do muro. Com a união de esforços das igrejas e amigos (MICEB) entendendo que o Seminário não teria condição naquele momento de arcar com aquela emergência. A resposta foi imediata ao apelo feito e a obra de restauração foi concluída em tempo recorde.
Neste momento o Seminário passa por outra preocupação. É que com o advento da pandemia as aulas tiveram de ser paralisadas e os alunos retornaram para suas casas, e alguns desistiram de voltar para o Seminário, e isto afetou financeiramente os compromissos inadiáveis com os funcionários da casa.
Diante do déficit alguma coisa precisa ser feita. A Diretoria Geral neste momento o que irá fazer ou está fazendo? cerca de 50 mil reais ou mais precisam ser levantados. Rescindir contratos, para diminuir despesas, mostrará que há funcionários de sobra. Por outro lado este ano que passou, o seminário só entregou 04 formandos aos campos, um já está assumindo uma Igreja em Teresina, os outros não sabemos.
O volume das despesas para manter a casa é muito grande, em
relação ao numero de formandos por ano. Mostrar números com alunos de outras denominações, entendemos que não atingimos os ideais da
denominação. Esta história vem sendo repetida através dos anos. O reitor dessa casa de profetas, vem dando tudo de si, é muito criativo e trabalhador,
dinâmico e diligente, entretanto não pode fazer milagres.
Já se torna necessária uma avaliação
séria, transparente,
por pessoas altamente gabaritadas para isto. A igrejas aicebeanas precisam também ser mais informadas.
Verdade reporter de Deus;
ResponderExcluirAcredito que nosso seminário, o "SCEN" como todas as instituições que dependem de parcerias para sua manutenção enfrenta dificuldades, não por conta de sua gestão mas, sim por conta da falta de maior comprometimento das parcerias. Precisamos sim rever como igrejas parceiras neste grande empreendimento nossa melhor participação. O SCEN tem cumprido seu propósito ao longo dos anos e nós temos feito nossa parte? Temos dado o nosso melhor? Quero deixar isso para nossa reflexão.
ResponderExcluirO responsável por esta postagem precisa rever suas fontes.
ResponderExcluirInformações como 4 formandos da AICEB na última formatura não procede, pois foram 8 novos obreiros entregues para AICEB.
Outra inverdade na postagem é que não houve nenhum aluno que desistiu durante a pandemia.
Outra informação a ser corrigida é que as aulas não foram suspensas na pandemia, apenas passaram a ser mediadas por tecnologia online.
O SCEN não mostra números com alunos de outras denominações, pois na última formatura apenas 1 aluno era de outra denominação. Ou seja quase 100% da AICEB.
Este ano são10 alunos da AICEB formando e 2 outras denominações.
Dentre as informações da postagem há a verdade quanto a dificuldade financeira que o SCEN enfrenta devido aos poucos alunos que foram enviados para o semjnneste de 2022. Até 2021 as turmas de 1° ano tinham entre 10 a 15 alunos. Nestes ano só são 5 alunos. Sendo que neste ano de 2022 igrejas da AICEB enviaram cerca dos seus membros para outros seminários.
Outra verdade é a citação do sacrifício feito pelo diretor e sua diretoria na mobilização de novos alunos, formação dos obreiros e administração do todo.
Também é verdade que a AICEB está presente com o SCEN na busca por solucionar as questões financeiras.
Fica o pedido oração por este centro de formação de obreiros, que a 86 anos prepara obreiros para o servo no Reino de Deus. Assim a oportunidade de ajudar a casa em suas dificuldades, em especial ajudar a superar crise na área da vocação evidente em boa parte da igrejas da AICEB.
Os maiores responsáveis pela condição financeira do SCEN são as próprias igrejas da AICEB. Acredito que isso que deveria ser revisto. Ao longo da história algumas igrejas AICEBianas tem preferido enviar seus vocacionados a outros seminários. Se foram entregues 4 ou 8 obreiros para a AICEB, o SCEN não tem culpa. As igrejas e regiões eclesiásticas sim. Se as mesmas preferem formandos vindos de polos ou cursos básicos espalhados por aí QUE CULPA TEM O SCEN? O que deveria ser revisto? Seria a existência de um seminário genuinamente AICEBIANO e confessional ou a negligência das igrejas em enviar seus vocacionados a outros seminários diferentes da nossa confissão de fé?
ResponderExcluir