domingo, 4 de junho de 2017

AGENDA DO PRESIDENTE JUNHO E JULHO




O Presidente da AICEB, Pr. Rivaldo Braga apresenta sua agenda de atividades para os meses de Junho e Julho.  Nas datas em que o mesmo não estará de viagem aos campos, estará  atendendo internamente na administração da AICEB na sede em São Luís. Estará também disponível para atender a todas  as diretorias regionais e de departamentos nacionais que lhe solicitarem no escritório da denominação.
 
JUNHO/2017
·         03-04 – Visitar o campo de Tucuruí – Primeira e segunda ICE, mais o campo missionário
·         10-11 – Pregar na conferência de aniversário da ICE do Rio das Flores, Igarapé-Miri/PA;
·         12-14 – Visitar e pregar na ICE do Pindobal/PA;
·         15-18 – Representar a AICEB no congresso nacional de homens em Igarapé-Miri/PA;
·        
JULHO/2017
·         01-02 – Visita ao campo missionário de São Paulo
13-16 – Representar a AICEB no congresso nacional de jovens em Presidente Dutra/MA
20-23 – Representar a AICEB no congresso nacional de mulheres em São Luís/MA
25-28 – Administrar a XXIII Convenção geral da AICEB em São Luís/MA


quinta-feira, 1 de junho de 2017

Igreja Cristã Evangélica de Grajaú MA em Conferência





O Departamento Local de Mulheres, antiga União Feminina, da Igreja Cristã Evangélica de Grajaú comemorou neste final de semana, 26, 27 e 28 seus 19 anos de organização com uma conferência espiritual em que esteve presente como um dos preletores, o presidente da AICEB, Pr. Rivaldo Braga  que abordou o tema: “Firmes em tempo de crise”.  O pastor e cantor Armando Filho, um homem de Deus, que tem vínculos com a nossa denominação desde o início do seu ministério de cantor, marcou presença com suas lindas e inspiradas canções. Participaram também as educadoras cristãs Ana Custódia e Sarah Raquel e o pastor Sérgio Luiz, que é presidente da região centro sul maranhense.
A Primeira ICE de Grajaú  conta  com 106 anos de fundação, portanto a primeira igreja evangélica daquela cidade. É pastoreada pelo jovem pastor João Carlos que é casado com a educadora Sarah Raquel. 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Campo Missionário de Joaquim Pires fecha mês da família com culto especial





O Campo Missionário da cidade de Joaquim Pires, (PI) no norte do estado comemorou neste final de semana e mês da família encerrando a programação que realizou durante todo o mês de maio, que culminou com um culto ao ar livre frente ao salão de cultos em uma das importantes artérias do centro da cidade.
A tarde um novo convertido foi batizado nas águas da Lagoa do Cajueiro e à noite estiveram presentes uma caravana de pessoas das cidade de Esperantina e Murici dos Portelas, juntamente com seus pastores Manoel Carlos (Esperantina) e João Marcos (Murici) Além da presença do vice presidente da AICEB Nordeste Lucimar Rocha, e uma equipe  da igreja de Batalha que mantém importante parceria com o campo desde o seu momento de plantação.
O Pastor José Reis está na cidade há mais um pouco de dois anos e vem realizando um ministério frutífero, juntamente com sua esposa Ana Jeis.
O Mês da família teve como tema “Família debaixo da bênção”   Este foi o primeiro mês da família, vivido pelas  famílias do campo, com experiência de grande valor, disse o pastor ZÉ Reis. 


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Presidente da AICEB visita Primeira ICE de Caxias




Após ter assumido a direção da Congregação da Igreja Cristã Evangélica de Barra do Corda, na Trizidela em 1976 e ali passado algum templo, e pastorado a Igreja do Centro, até o início do ano 1991, o Pr. Adão Barros Carreiro deixou a cidade de Barra do Corda, terra natal de  sua esposa Iraci,  para iniciar uma nova igreja na cidade de Caxias, MA. Cujo culto de abertura do trabalho seu deu no dia 15 de maio daquele mesmo ano.  


            Pessoas começaram a se congregar pela aceitação ao evangelho e irmãos de origem cristã evangélica como de Pedreiras. Durante alguns meses os cultos foram realizados na residência do casal Sebastião e Vera, que tinham vindo de Codó. Ele era funcionário da Estrada de Ferro e muito contribuiu no início da obra.  Saindo do local a congregação alugou um antigo galpão da REFESA (Rede Ferroviária Federal S.a.)

sexta-feira, 19 de maio de 2017

ATRAÍDO PELO CAJADO - Depoimentos 2 (Pr. Rivaldo Braga)



ATRAÍDO PELO CAJADO


O ano era 1967, a cidade era Governador Archer, Maranhão, a Igreja era uma ICE recém organizada, muito simples, formada por homens e mulheres que viviam da lavoura para o sustento de suas famílias e nossa família era recém convertida a Cristo, mas com um senso muito grande de sua missão, por isso, acolhiam todos os missionários que por lá chegavam; e eu era uma criança de 6 anos de idade. 
No ano acima citado o missionário John Canfield, diretor do seminário e membro diretor da AICEB, foi visitar nossa igreja e ficou hospedado em nossa casa, como costume dos meus pais acolher pastores visitantes. Lembro-me como se fosse hoje, que o missionário estava sentado em um tamborete, na sala, e quando eu ía passando, ele me alcançou com o seu cajado, no meu pescoço, e me atraiu para junto de si. (o missionário utilizava um cajado porque tinha um defeito numa perna). Entrei em pânico, chorei muito, até que minha mãe chegou e me consolou. Nunca esqueci daquela cena, pois constituiu-se num trauma emocional na minha vida de infância. Depois, na vida adulta, tive uma outra percepção do que seria aquele chamado estranho.
Em 1986, eu estava com 25 anos e era estudante de teologia no Seminário Cristão Evangélico do Norte, por ocasião das celebrações do seu jubileu de ouro, 50 anos de serviços prestados ao reino de Deus, na preparação de vocacionados para o serviço divino. Na ocasião, os ex-diretores do SCEN estavam presentes, e dentre eles, o homem do cajado que havia me puxado para si, o Rev. John Canfield. Cheguei a ele, e perguntei: O senhor se lembra da cena que ocorreu em 1968, quando o senhor puxou pelo seu cajado uma criança na cidade de Governador Archer? Ele respondeu: “lembro muito bem! Está muito presente em minha memória, pois me causou um sentimento de culpa muito grande. A criança chorou muito e achei que os pais iriam me expulsar de sua casa”, disse o missionário. Aí eu falei: Aquela criança sou eu. Hoje sou aluno do SCEN. O senhor foi usado por Deus para dar sinais do Seu chamado para minha vida. Aquele cajado não era uma simples bengala para lhe firmar os pés, mas uma arma poderosa nas mãos de Deus para me mostrar o caminho que eu deveria seguir.  Aquele cajado foi usado não somente para me aproximar do irmão, com muito choro, mas acima de tudo para me aproximar de Deus e servi-Lo por toda minha vida. O missionário ficou muito aliviado com o meu depoimento!
Hoje presido a Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil, cargo outrora ocupado por ele nos primeiros da AICEB. Sim, por aquele que me atraiu com o seu cajado. Não convivi de perto com  o missionário, pois quando ingressei como estudante no SCEN ele já não morava no Brasil. Assim, o vi, apenas duas vezes: quando criança, aos 6 anos; e quando jovem, aos 25 anos. Entretanto, sua influência foi extremamente forte e positiva em minha vida, por um simples gesto, talvez de brincadeira. 
Poderia alistar outros missionários que contribuíram para minha formação do caráter cristão e preparativos ministeriais, como, Wesley Gould e Winnie, que até hoje se correspondem comigo. Eles moraram em Dom Pedro e assistiam a Igreja de Governador Archer. Cito, também, outros missionários e missionárias, que foram nossos professores no SCEN, a saber, as professora Joana Collet, Doris Nielsen, Elisabeth Oldehus, e os professores Carlos Stoner, Geraldo Hunk, Josué Reifler.
Louvo a Deus pela vida desses homens e mulheres que foram fiéis ao seu chamado para a salvação e serviço, que se gastaram e se deixaram gastar nos evangelizando e capacitando para a excelente obra.
No amor de Cristo, nosso fundamento,

Pr. Rivaldo Braga
Presidente da AICEB

Histórico da Missão Cristã Evangélica do Brasil - MICEB



  Histórico da Missão Cristã Evangélica do Brasil
 Introdução

“Os estatutos reformados da Missão Cristã Evangélica do Brasil (antiga Cruzada de Evangelização Mundial) foram publicados no Diário Oficial no dia 13 de maio e registrados no Cartório em Belém no dia 29 de maio de 1967, assim o novo nome foi oficializado.”  Assim está escrita na ata das reuniões do Conselho Administrativo da MICEB em 02 de junho de 1967.  Porém, a nossa história realmente começa em 1923 com os primeiros missionários ao povo indígena do Brasil e a primeira organização, Heart of Amazonia Mission, formado em 1924. Desde 1925 os estrangeiros que aqui chegaram ministraram com a organização Worldwide Evangelization Crusade (WEC) que mais tarde foi registrada como Cruzada de Evangelização Mundial (CEM). Uma razão pela mudança para MICEB foi para ter um nome mais compatível com a Aliança de Igrejas com a qual trabalhamos. A outra razão foi porque CEM começou a enviar missionários do exterior para uma outra parte do Brasil; para evitar confusão nosso nome foi mudado.      
Na conferência no mês de junho de 1967, Ted Laskowski foi eleito Presidente.  Outros oficiais foram Leslie Jantz, tesoureiro; Wesley Gould e Joan Collett - secretários; Samuel Backman, Orvel Yontz, Karlheinz Berger e Janet Laskowski – conselheiros.  MICEB registrava 124 membros. Através dos 50 anos, o nosso Deus tem sido fiel – em tempo de problemas e vitórias, de escassez e abundância, de luto e de alegria, de saúde ou doenças e mortes, de mudanças e de estabilidade.
No estatuto declaramos que temos por fim “promover e incentivar o crescimento e fortalecimento da igreja evangélica através da conversão de pessoas, de discipulado individual, treinamento de líderes e estabelecimento de igrejas cristocêntricas, incentivando-as a participarem de missões mundiais.” Nós, como Abraão, recebemos a chamada para sair da nossa terra e deixar o nosso povo. Tivemos que aprender a adaptar às culturas e aos povos diferentes neste país.  A boa obra continua! Toda a gloria seja dado a Ele que disse: - De maneira alguma, te deixarei; nunca jamais te abandonarei. (Hb. 13.5) Paulo escreveu aos Filipenses assimEstou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus. (1:6)
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