Pr. Inácio P. Pinto e Pr. Gilson . Cavalcante |
Custou, mas finalmente a Diretoria Geral da AICEB acaba de publicar, num verdadeiro gesto de grandeza uma decisão que absolve dois inocentes da “cadeira de culpados” a que foram colocados em anos passados como finalistas do curso de bacharel em teologia no Seminário Cristão Evangélico do Norte.
Diante da repercussão que houve em 1997 por conta do fogo ateado em dois móveis (cama e guarda roupas) do apartamento masculino do Seminário, o Diretoria Geral da AICEB reconheceu que não houve prova de qualquer participação dos então estudantes finalistas Inácio Pimentel Pinto e Gilson Cardoso Cavalcante. Em um gesto de humildade e justiça ao mesmo tempo, a Diretoria pediu-lhes perdão por todos os danos causados aos mesmos durante tanto tempo.
Como consequência da intolerância com que os dois foram tratados pela direção da casa, atribuindo aos mesmos a autoria da ação delituosa sem provas, pagaram um alto preço. Foram na época dispensados do seminário e tiveram que terminar o curso morando fora do campus sem o privilégio de colar grau juntos com a turma daquele ano. Não obstante tudo que aconteceu, Inácio e Gilson tornaram-se ministros e estão pastoreando suas igrejas sob a aprovação divina e das próprias igrejas por onde têm passado, dando também sua parcela de contribuição à denominação como membros diretores da AICEB Nordeste, sempre honrando o nome da denominação.
Custou, mas finalmente esta atual Diretoria fez justiça, pois uma injustiça feita a um homem é uma intimidação à uma sociedade.
A justiça d Deus nunca falha! Enfim tudo foi esclarecido! Deus continue abençoando vcs, servos ungidos do Senhor!
ResponderExcluirDEUS jamais deixa os seus serem injustiçados!
ResponderExcluirAmados irmãos em Cristo e Internautas,
ResponderExcluirEntendo que a atitude tomada pela equipe de pastores que compõem a nossa Diretoria Geral da AICEB, quando reconhecem, de público, que os atos praticados no episódio acontecido em 1997, nas dependências do nosso Seminário, não foram, então, praticados pelos nossos queridos irmãos Pr. Inácio Pinto e Pr. Gilson Cavalcante.
Conheço-os muito bem! Sei de parte das suas lutas e empenho na obra do Senhor.
Os pastores conhecem as ovelhas, mas, as ovelhas também conhecem o seu pastor.
Esses homens são, nitidamente, conhecidos como homens de Deus. Não apenas porque professam a fé, mas porque os frutos são espelhados em suas vidas. Vidas essas, comprometidas com o zelo pelo rebanho e ardente harmonia com o Pai Celestial, sempre priorizando o cumprimento dos ensinamentos da Palavra Sagrada.
Pelo caráter, pelas vontades, pelas ações, se conhece aqueles que verdadeiramente vivem para o agrado do Senhor.
Tenho certeza absoluta que esses humildes servos de Deus jamais se envolveriam em fatos como esse. Imputar-lhes a responsabilidade, de forma precipitada, sem apurar os fatos, sem a devida averiguação, e o pior, levando parte da nossa nação a acreditar nesses fatos, fazendo-lhes julgamento público, pelas trevas da ignorância de tempos passados em que as pessoas desconheciam a presunção de inocência e condenavam uns aos outros sem indagarem sobre a procedência das acusações, certamente, foi uma violação aos princípios da ampla defesa e do contraditório, exauridos na nossa Carta Magna.
A presunção de inocência é parte vital da democracia onde, por princípio, todos são iguais perante a lei. Então, que todos sejam nivelados pelo lado mais positivo, a inocência. Não pode haver precipitação no momento de decidir o futuro do réu, pois, assim como o ser humano é passível de erros ao ponto de praticar um delito, assim também poderá sê-lo no julgamento.
As falhas humanas sempre se manifestam, portanto, devem-se adotar etapas cautelosas durante a apuração dos fatos. É preferível absolver um culpado a condenar um inocente, como expressam os princípios mais básicos do Direito.
Em 1948 o princípio da presunção de inocência foi proclamado no art. 11 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, elaborada pela ONU (Organização das Nações Unidas):
“Art. 11. Todo homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.”
O gesto de grandeza, assumido pela atual diretoria Geral da AICEB, denota claramente que aqueles irmãos, ao decidirem pelo “pedido de perdão”, reconheceram que Deus concede graça aos humildes e resiste aos soberbos.
Os sofrimentos vividos, as perturbações psicológicas sofridas, as noites de perturbações do sono que, se quer lhe permitiam debruçar a cabeça sobre o travesseiro, serão acrescentadas de glória na linda Sião, porque eles, tenho certeza, já perdoaram desde muito tempo.
Por isso, suplicamos ao povo brasileiro e aicebiano, tenham sempre cuidado com as notícias veiculadas, uma vez que somente assim será possível evitar estragos na vida daqueles que Deus, de antemão, já preparou para guiar seu rebanho.
Parabéns aos irmãos da Diretoria Nacional da AICEB!
Pr. Inácio e Pr. Gilson, Deus haverá de vos conduzir sempre em triunfo.
Abraços a todos.
Ir. Chagas Silva (Bacharel em Direito e Administrador de Empresas)
Graças ao bom Deus a injustiça na terra foi corrigida pela Diretoria Nacional da AICEB,pois a Igreja Cristão Evangélica de Bom Jesus dar testemunho da grande benção que é o Pastor Gilson em nosso meio,instrumento nas mãos de Deus para resgatar vidas(como a minha e de minha esposa)principalmente com o seu testemunho de vida.
ResponderExcluirAgradecemos a Deus por não permitir que o Pastor Gilson desistisse de seu ministério diante do ocorrido, e por colocar em seu coração o desejo ardente de servir com amor o seu chamado.
Pedimos ao Senhor que continue abençoando as nossas vidas com a presença do Pastor e sua Esposa por muito tempo na Igreja de Bom Jesus.
Só hoje - agora - tomei conhecimento dessa decisão. Mas não conheço seus termos. Gostaria de conhecê-la. Eu fazia parte da Diretoria externa do SCEN quando aconteceu o fato. Coisas estranhas aconteceram na reunião que tratou do caso e que, finalmente, terminou com a arbitrariedade agora "confessada".
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