terça-feira, 28 de agosto de 2012

Pr. Luís Pinheiro é entrevistado pelo Repórter de Deus (Parte 1)

Esta entrevista nos foi concedido por ocasião do término da Convenção Regional Amazônica em Abaetetuba, Pará no final do mês de julho. Pr. Luís Pinheiro foi presidente da região por dois mandatos consecutivos.

Repórter de  Deus:  Pastor Luís, o irmão pode fazer um breve balanço da sua gestão como presidente desta região?
Pr. Luiz Pinheiro:  Eu quero agradecer a Deus e a você por esta oportunidade. Durante estes oitos anos  assumimos o desafio de dirigir a região com uma visão: de aproximar as igrejas e melhorar o seu desempenho.  Quando assumimos a presidência nós tínhamos 25 igrejas  organizadas. Dentre elas tínhamos 4  fechando as portas, sem considerarmos que   4 igrejas  já haviam deixado a AICEB. Conseguimos, nestes dois mandatos, com a graça do Senhor, com o trabalho de obreiros que abraçaram o desafio, recuperar  essas igrejas.  Para você ter uma ideia, nesta convenção, das 4 recuperadas, três receberam o certificado de fidelidade nas contribuições denominacionais.  Ressalto que das 25 igrejas que recebemos no início da nossa gestão, hoje estamos entregando com  34. Um acréscimo de  9 igrejas e mais três campos missionários.  Uma coisa que também me alegrou foi a aproximação  da diretoria regional  das igrejas e dos obreiros. Tivemos um diálogo muito aberto, orientandos os obreiros quanto a  procedimentos administrativos, a  procedimentos dentro da legalidade dos nossos documentos.
Repórter de Deus: Quais as maiores dificuldades encontradas durante esse tempo?
Pr. Luíz Pinheiro:  Nós recebemos a  região em 2004. No primeiro biênio, só 6 igrejas receberam certificados de fidelidade denominacional no envio das cotas.   Tenho lembrança que naquela convenção um delegado se levantou e  lastimou pela situação frisando que estava com vergonha do orçamento da região, pois estava abaixo do  orçamento da igreja que representava.  A maior dificuldade foi financeira. As igrejas não enviavam suas contribuições. Tínhamos os campos missionários que precisavam ser estruturados, igrejas  no processo de recuperação que precisavam de ajuda  para sustento de obreiro.  Uma igreja não podia pagar nem a mudança do seu novo pastor, lembro-me.   Outra dificuldade foi o distanciamento das igrejas com a diretoria. A diretoria era como se fosse uma delegacia de polícia, as igrejas só a procuravam na hora de um problema.

Aguarde a continuação da entrevista.

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