quarta-feira, 30 de março de 2016

Joaquim Pires, os primeiros frutos do campo




O campo missionário de Joaquim Pires, a 238 Km de Teresina, iniciado pelo PROAV, Projeto Água Viva, faz parte das igrejas da parceria ICEBatalha e Diretoria da AICEB Nordeste. O referido campo comemorou recentemente sua primeiro ano da plantação. Neste domingo (27) realizou o seu primeiro batismo.  Cinco irmãos novos convertidos desceram às águas batismais. O Pr. José Reis com sua esposa Ana Jeis, ambos com o curso básico de teologia (CBT) estão cuidando daquele campo desde os primeiros momentos da nossa chegada àquela  cidade.      Estes irmãos que foram batizados são os primeiros frutos daquele trabalho e estão firmes na fé e crescendo espiritualmente, já ajudando o pastor nos cultos.  Outras pessoa estão sendo evangelizadas e frequentando os trabalhos.      
Após o batismo os irmãos participaram da Santa Ceia e após o culto da noite  participaram de um jantar de comunhão na casa pastoral. 








A Sete Palavras de Jesus na Cruz



Participamos sábado de um culto especial na vizinha cidade de Esperantina, (180 Km de Teresina) a convite do Pr. Levi Guimarães da Primeira Igreja Batista que teve como tema: “As Sete Palavras de Cristo na Cruz”.  Foi uma linda celebração em que estiveram presentes vários pastores locais e membros de suas igrejas, os quais participaram do sermão cada um falando sete minutos. A primeira palavra,  palavra de perdão sob a responsabilidade do Pr. Manoel Carlos da Igreja Cristã Evangélica; Segunda palavra, palavra de salvação com o Pr. George Valdivino da Ass. De Deus Paulicéia; Terceira palavra, palavra de cuidado com o Pr. Marcos Carneiro, da Igreja Presbiteriana; Quarta palavra, palavra de angústia com o Pr. Gilson Santos da Igreja Batista Manancial; Quinta Palavra, palavra  de desamparo com o Pr.  Edilson Fontinele da Igreja Cristã Evangélica; Sexta palavra, palavra de vitória com o Pr. Rodrigues Sousa da Igreja Quadrangular e a Sétima palavra, palavra de entrega com o Pr. Levi Guimarães.   Foi um tempo maravilhoso de comunhão com irmãos de diferentes denominações, muitos louvores e edificação espiritual.
Pr. Levi Guimarães, Primeira Igreja Batista de Esperantina






SEMANA SANTA, OS TEMPOS MUDARAM




Como mudam os costumes de um povo! Isto acontece também na religião. A secularização, processo que tem levado a religião cristã a perder sua influência e consequentemente à diminuição do interesse de cristãos em suas práticas, antes tão arraigadas em suas vidas religiosas, é responsável   
A Semana da Páscoa também conhecida como Semana Santa já foi uma  das mais celebradas datas pelas igrejas cristãs evangélicas.  Conferências espirituais eram realizadas, a liturgia dos cultos bem programada com participação de corais e cantores,  poesias, filmes e o sermão alusivo à comemoração.  Nessas celebrações os crentes iam à igreja com chuva ou sem chuva e se alegravam perante o Senhor.  O tempo, entretanto  mudou. A secularização chegou e mudou o conceito de religião, de fé, de cristianismo trocando os  valores espirituais  pelos  ilusórios.  O eterno pelo efêmero.  
Os crentes que vivem nas grandes cidades, aproveitam  a data da Semana Santa para visitar parentes e passear no interior.  No interior não se interessam de procurar uma igreja.  Os parentes, como bons hóspedes, deixam de ir à sua  igreja, pois poderiam ser  considerados “desairosas”  pelos  hóspedes.  As vezes esses  hospedes são os próprios filhos. 
Os crentes que vivem em cidades do interior por sua vez, tiram uma folga e vão para uma fazenda, uma chácara uma casa de campo, uma propriedade rural para “descansar” e passear...    Por este motivo, muitos pastores já deixaram de organizar uma programação de Semana Santa em sua igreja tanto na cidade grande como na cidade do interior.
A Igreja Cristã Evangélica de Batalha, afetada pelos novos costumes, mesmo com uma programação modesta, reuniu-se para adorar a Deus com a celebração da Ceia do Senhor.



e o culto da Santa Unção em que os irmãos compareceram, mesmo que não no número habitual. A Palavra de Deus  proclamada  trouxe bênção e refrigério para a alma. "Foi muito abençoado o culto, eu me senti renovada" declarou a irmã Maria André, que veio de uma comunidade rural para o culto.

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