segunda-feira, 29 de maio de 2017

Campo Missionário de Joaquim Pires fecha mês da família com culto especial





O Campo Missionário da cidade de Joaquim Pires, (PI) no norte do estado comemorou neste final de semana e mês da família encerrando a programação que realizou durante todo o mês de maio, que culminou com um culto ao ar livre frente ao salão de cultos em uma das importantes artérias do centro da cidade.
A tarde um novo convertido foi batizado nas águas da Lagoa do Cajueiro e à noite estiveram presentes uma caravana de pessoas das cidade de Esperantina e Murici dos Portelas, juntamente com seus pastores Manoel Carlos (Esperantina) e João Marcos (Murici) Além da presença do vice presidente da AICEB Nordeste Lucimar Rocha, e uma equipe  da igreja de Batalha que mantém importante parceria com o campo desde o seu momento de plantação.
O Pastor José Reis está na cidade há mais um pouco de dois anos e vem realizando um ministério frutífero, juntamente com sua esposa Ana Jeis.
O Mês da família teve como tema “Família debaixo da bênção”   Este foi o primeiro mês da família, vivido pelas  famílias do campo, com experiência de grande valor, disse o pastor ZÉ Reis. 


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Presidente da AICEB visita Primeira ICE de Caxias




Após ter assumido a direção da Congregação da Igreja Cristã Evangélica de Barra do Corda, na Trizidela em 1976 e ali passado algum templo, e pastorado a Igreja do Centro, até o início do ano 1991, o Pr. Adão Barros Carreiro deixou a cidade de Barra do Corda, terra natal de  sua esposa Iraci,  para iniciar uma nova igreja na cidade de Caxias, MA. Cujo culto de abertura do trabalho seu deu no dia 15 de maio daquele mesmo ano.  


            Pessoas começaram a se congregar pela aceitação ao evangelho e irmãos de origem cristã evangélica como de Pedreiras. Durante alguns meses os cultos foram realizados na residência do casal Sebastião e Vera, que tinham vindo de Codó. Ele era funcionário da Estrada de Ferro e muito contribuiu no início da obra.  Saindo do local a congregação alugou um antigo galpão da REFESA (Rede Ferroviária Federal S.a.)

sexta-feira, 19 de maio de 2017

ATRAÍDO PELO CAJADO - Depoimentos 2 (Pr. Rivaldo Braga)



ATRAÍDO PELO CAJADO


O ano era 1967, a cidade era Governador Archer, Maranhão, a Igreja era uma ICE recém organizada, muito simples, formada por homens e mulheres que viviam da lavoura para o sustento de suas famílias e nossa família era recém convertida a Cristo, mas com um senso muito grande de sua missão, por isso, acolhiam todos os missionários que por lá chegavam; e eu era uma criança de 6 anos de idade. 
No ano acima citado o missionário John Canfield, diretor do seminário e membro diretor da AICEB, foi visitar nossa igreja e ficou hospedado em nossa casa, como costume dos meus pais acolher pastores visitantes. Lembro-me como se fosse hoje, que o missionário estava sentado em um tamborete, na sala, e quando eu ía passando, ele me alcançou com o seu cajado, no meu pescoço, e me atraiu para junto de si. (o missionário utilizava um cajado porque tinha um defeito numa perna). Entrei em pânico, chorei muito, até que minha mãe chegou e me consolou. Nunca esqueci daquela cena, pois constituiu-se num trauma emocional na minha vida de infância. Depois, na vida adulta, tive uma outra percepção do que seria aquele chamado estranho.
Em 1986, eu estava com 25 anos e era estudante de teologia no Seminário Cristão Evangélico do Norte, por ocasião das celebrações do seu jubileu de ouro, 50 anos de serviços prestados ao reino de Deus, na preparação de vocacionados para o serviço divino. Na ocasião, os ex-diretores do SCEN estavam presentes, e dentre eles, o homem do cajado que havia me puxado para si, o Rev. John Canfield. Cheguei a ele, e perguntei: O senhor se lembra da cena que ocorreu em 1968, quando o senhor puxou pelo seu cajado uma criança na cidade de Governador Archer? Ele respondeu: “lembro muito bem! Está muito presente em minha memória, pois me causou um sentimento de culpa muito grande. A criança chorou muito e achei que os pais iriam me expulsar de sua casa”, disse o missionário. Aí eu falei: Aquela criança sou eu. Hoje sou aluno do SCEN. O senhor foi usado por Deus para dar sinais do Seu chamado para minha vida. Aquele cajado não era uma simples bengala para lhe firmar os pés, mas uma arma poderosa nas mãos de Deus para me mostrar o caminho que eu deveria seguir.  Aquele cajado foi usado não somente para me aproximar do irmão, com muito choro, mas acima de tudo para me aproximar de Deus e servi-Lo por toda minha vida. O missionário ficou muito aliviado com o meu depoimento!
Hoje presido a Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil, cargo outrora ocupado por ele nos primeiros da AICEB. Sim, por aquele que me atraiu com o seu cajado. Não convivi de perto com  o missionário, pois quando ingressei como estudante no SCEN ele já não morava no Brasil. Assim, o vi, apenas duas vezes: quando criança, aos 6 anos; e quando jovem, aos 25 anos. Entretanto, sua influência foi extremamente forte e positiva em minha vida, por um simples gesto, talvez de brincadeira. 
Poderia alistar outros missionários que contribuíram para minha formação do caráter cristão e preparativos ministeriais, como, Wesley Gould e Winnie, que até hoje se correspondem comigo. Eles moraram em Dom Pedro e assistiam a Igreja de Governador Archer. Cito, também, outros missionários e missionárias, que foram nossos professores no SCEN, a saber, as professora Joana Collet, Doris Nielsen, Elisabeth Oldehus, e os professores Carlos Stoner, Geraldo Hunk, Josué Reifler.
Louvo a Deus pela vida desses homens e mulheres que foram fiéis ao seu chamado para a salvação e serviço, que se gastaram e se deixaram gastar nos evangelizando e capacitando para a excelente obra.
No amor de Cristo, nosso fundamento,

Pr. Rivaldo Braga
Presidente da AICEB

Histórico da Missão Cristã Evangélica do Brasil - MICEB



  Histórico da Missão Cristã Evangélica do Brasil
 Introdução

“Os estatutos reformados da Missão Cristã Evangélica do Brasil (antiga Cruzada de Evangelização Mundial) foram publicados no Diário Oficial no dia 13 de maio e registrados no Cartório em Belém no dia 29 de maio de 1967, assim o novo nome foi oficializado.”  Assim está escrita na ata das reuniões do Conselho Administrativo da MICEB em 02 de junho de 1967.  Porém, a nossa história realmente começa em 1923 com os primeiros missionários ao povo indígena do Brasil e a primeira organização, Heart of Amazonia Mission, formado em 1924. Desde 1925 os estrangeiros que aqui chegaram ministraram com a organização Worldwide Evangelization Crusade (WEC) que mais tarde foi registrada como Cruzada de Evangelização Mundial (CEM). Uma razão pela mudança para MICEB foi para ter um nome mais compatível com a Aliança de Igrejas com a qual trabalhamos. A outra razão foi porque CEM começou a enviar missionários do exterior para uma outra parte do Brasil; para evitar confusão nosso nome foi mudado.      
Na conferência no mês de junho de 1967, Ted Laskowski foi eleito Presidente.  Outros oficiais foram Leslie Jantz, tesoureiro; Wesley Gould e Joan Collett - secretários; Samuel Backman, Orvel Yontz, Karlheinz Berger e Janet Laskowski – conselheiros.  MICEB registrava 124 membros. Através dos 50 anos, o nosso Deus tem sido fiel – em tempo de problemas e vitórias, de escassez e abundância, de luto e de alegria, de saúde ou doenças e mortes, de mudanças e de estabilidade.
No estatuto declaramos que temos por fim “promover e incentivar o crescimento e fortalecimento da igreja evangélica através da conversão de pessoas, de discipulado individual, treinamento de líderes e estabelecimento de igrejas cristocêntricas, incentivando-as a participarem de missões mundiais.” Nós, como Abraão, recebemos a chamada para sair da nossa terra e deixar o nosso povo. Tivemos que aprender a adaptar às culturas e aos povos diferentes neste país.  A boa obra continua! Toda a gloria seja dado a Ele que disse: - De maneira alguma, te deixarei; nunca jamais te abandonarei. (Hb. 13.5) Paulo escreveu aos Filipenses assimEstou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus. (1:6)

quinta-feira, 18 de maio de 2017

JUBILEU DE OURO DA MICEB, DEPOIMENTOS




A Missão Cristã Evangélica do Brasil, MICEB  ainda vive os momentos de alegria e felicidade nas comemorações do seu cinquentenário celebrado na semana passada (09 a 13) em Belém do Pará.
Nesta edição o Repórter de Deus traz dois lindos depoimentos de dois pastores que foram grandemente influenciados pela MICEB através de seus missionários e aqui extravasam seus sentimentos de eterna gratidão a Deus.


"Desde A minha conversão tenho escutado do grande trabalho da MICEB em parceria com a nossa denominação, desde a construção do templo da igreja onde me converti, Igreja Cristã Evangélica do Buenos Aires em Teresina.  Anos mais tarde pude conhecer muitos missionários e estabelecer amizades e parceria. Sem dúvida foram grandes influenciadores de minha caminhada cristã, sobretudo no exercício de minha vocação ministerial. Fui incentivado e motivado a estudar para melhor servir ao Senhor, onde destaco missionários  em que conservo maior estima, admiração e respeito como os missionários: Sigrid Fhle, Beat e Úrsula Roggensinger.  Louvado seja Deus por esta Instituição que muito nos ajudou e tem nos ajudado como denominação. Parabéns pelos seus 50 anos. 

Pr. Cléber Campos.


DEPOIMENTO-Pr. Samuel Paulino-Piracuruca,Pi.
Inicialmente, parabenizo o competente pastor e jornalista Lucimar Rocha, que, mesmo não se fazendo presente ao evento, fez uma excelente matéria relacionada à comemoração dos 50 anos da MICEB no Brasil que aconteceu em Belém do Pará de 09 a 13 de abril de 2017. Afirmo com veemência que se fosse eu o presidente da AICEB, pela consideração, pela grandeza do evento, pelos serviços prestados e por ser o que mais divulga com proficiência os eventos denominacionais, sim eu o teria convidado e com todas as despesas pagas pela denominação para fazer a cobertura “in loco” do evento.Uma viagenzinha dessas não seria nada em se comparando com tantas e tantas que o nosso presidente faz e justo nesses últimos meses. Agora, o que lamento mesmo é eu não ter podido estar nesta linda festa de comemoração da MICEB, que aconteceu em Belém!
Converti-me a Cristo no dia 17 de setembro de 1976, na igreja Cristã Evangélica da Providência, no ministério do Pr. Leslie Vernon Jantz, mas o
 pregador naquela noite era o Pr. John Lawson. Sou fruto do trabalho

segunda-feira, 15 de maio de 2017

MISSÃO CRISTÃ EVANGÉLICA DO BRASIL COMEMOROU 50 ANOS





A Missão Cristã Evangélica do Brasil, (MICEB)  esteve reunida em Belém do Pará  na semana que passou  (09 a 13) na sua conferência anual que reúne todos os missionários para planejamentos, relatórios e tomadas de decisões. Desta vez houve um motivo todo especial: a comemoração do seu cinquentenário como agência missionária no Brasil. 
O principal motivo trouxe missionários de várias partes do mundo,  que exerceram sua vocação missionária aqui no Brasil através da referida missão, até à aposentadoria, quando voltaram para seus países de origem em anos passados.  


Jaime Vance, que veio dos Estados Unidos acompanhado da esposa Rute Vance,  trabalharam em Barra do Corda na década de sessenta no antigo Internato Maranata, foi vice presidente da MICEB na data da sua  fundação, e trabalhou no Seminário em São Luís. O Missionário Werner Hidiger, veio da Suiça. Trabalhou no sul do Piauí também na década de sessenta plantando a igreja de Caracol e trabalhou por muitos anos no escritório da MICEB e era também secretário geral da MEIB, Missão Evangélica aos índios do Brasil.  Maurice e Vinnie Sloan  também presentes, trabalharam em Piracuruca na época de Wesley Gould e em Parnaíba, na época de Antonio Lucena, mesmo que por pouco tempo. O Missionário Geraldo Runck veio da Alemanha para prestigiar o evento  representando a Missão DMG – trabalhou com jovens da AICEB na década de oitenta e no Seminário Cristão Evangélico do Norte.  Larry Sharp foi presidente da Missão, Carlos e Viviane Stoner deram tudo de si principalmente ao ensino teológico no Seminário, por longo tempo.  Marcos Vance, foi presidente da Missão, um dos mais jovens na época, dentre outros que também foram missionários da MICEB e hoje vivem em seus paises já aposentados.

A conferência foi realizada no Hotel Beira Rio em Belém, tendo como tema: “Estes 50 Anos o Senhor teu Deus esteve contigo."  Nos cultos da noite, a programação foi bem diversificada, cada ex-presidente falou dos anos passados destacando  experiências que marcaram sua gestão.  Segundo Jaime Vance, os missionários enfrentam muitas dificuldades para se readaptarem nos seus próprios países de origem. “Tornam-se estrangeiros no meio do seu próprio povo” disse.

A noite de sábado (13) ficou reservada especialmente para o culto de Ação de Graças no belo templo da Igreja Cristã Evangélica do Marco.
Fundada a 13 de maio do ano de 1967, a Missão Cristã Evangélica de Brasil - MICEB, com personalidade jurídica tornou-se uma instituição brasileira, como agência missionária para acolher todos os missionários vindos das Missões estrangeiras: DMG, Crossworld, UFM e SAM.  







A MICEB já existia com o nome de CEM - Cruzada de Evangelização Mundial, cuja estrutura como prédios (sede da Missão) o AVA escola dos filhos dos missionários no Coqueiro, escola linguística para os recém chegados missionários aprenderem o português, templos e casas pastorais e internatos, seminário e instituto em funcionamento em alguns estados brasileiros tudo foi passado para a nova missão - MISSÃO CRISTÃ EVANGÉLICA DO BRASIL  nome este que muito a identificou com a sua única parceira já no decorrer dos anos Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil. 

Esteve presente nos 50 anos da MICEB o presidente da AICEB, Pr. Rivaldo Braga, que se congratulou e agradeceu a Deus a linda história da duas instituições que sempre caminharam juntas desde os primeiros momentos, desde os missionários mais antigos até hoje sem um arranhão qualquer nas suas relações.   
Louvo a Deus pelo privilégio que tive de ser um filho na fé dos missionários Wesley Gould e Edmund Norwood.  Através de Wesley fui para o Internato Maranata de Barra do Corda e de  lá para o Seminário de São Luís. Sou fruto da obra missionária da MICEB.  
Pr. Lucimar Rocha




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