segunda-feira, 6 de agosto de 2018

25 DE AGOSTO, DIA DO JOVEM CRISTÃO



O autoquestionamento nos faz refletir sobre o sentido e o direcionamento que seguimos ou que pretendemos seguir. 

Logo, buscar entender “quem somos” torna perceptível a necessidade de crescimento e a real condição de tornar isso possível. 

Ao mesmo tempo, nos faz entender que um conjunto de características formam um conceito que nos assemelha e nos une a outras pessoas. 

Isso é IDENTIDADE.

Como jovens Cristão Evangélicos devemos entender:
- Quem somos em Cristo;
- Quais caraterísticas nos assemelham como igreja;
- Como honramos a Deus na nossa liturgia. 

25 de agosto 
DIA DO JOVEM CRISTÃO EVANGÉLICO


MARINALDO JUNIOR, PRESIDENTE NACIONAL

sábado, 4 de agosto de 2018

NOTÍCIAS DA REGIÃO DA AICEB - TOCANTINA



O MÊS DE Julho  no calendário de eventos da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil (AICEB) como sendo um dos mais importantes,  foi marcado com a realização de dez Convenções e Congressos Regionais. Na grande maioria não houve eleições, portanto transcorreram-se dentro de um espírito de calmaria e longe de qualquer ansiedade, a exemplo da Convenção Regional Tocantina.

A XVIII CONVENÇÃO REGIONAL TOCANTINA foi sediada na cidade de Araguaína, (TO.) onde temos duas grandes  Igrejas:  a  Primeira ICE é pastoreada pelo Pr. José Augusto França e a Segunda ICE é pastoreada pelo  Pr. Francisco Onildo Moreira, dois homens de Deus realizando um grande ministério naquela cidade polo.  Realizou-se nos dias 27 a 29 de julho. O Tema  proposto foi:  IGREJA SAUDÁVEL NA PÓS MODERNIDADE " Atos 2:42 . Foram preletores o Pr. Euzimar Nunes de Sousa e  o veterano Pr. Enoque Santana, que  contou a história da AICEB, como só ele sabe contar – com base no tema: AICEB – IDENTIDADE QUE NOS UNE.  Foi muito gratificante ouvir os dois preletores.
A Mesa Moderadora foi assim formada:  presidente -  Pr Enoque Santana, primeiro vice – presidente -  Pr Ramalho Dantas da Silva;  segundo vice - presidente -  Pr Raimundo Brindeiro; primeiro secretário - Pr Dênio Fonseca;  segundo secretário – Pr. Leonésio e os cronometristas foram os pastores  Edmilson Dourado e Jailson Bruno.   
A importante Comissão de Consultas e Pareceres foi assim formada: Pr. Silas Chaves, Pr. João Paulo e Pr.  Floripio.
Segundo o Presidente da Região, Pr. Jareci Cabral, a Convenção  Tocantina,  com cunho espiritual teve como foco principal a gloriosa Palavra de Deus ministrada pelos servos do Senhor  Euzimar Nunes e Enoque Santana.              “Contratamos um Buffet para servir os nossos delegados e de fato nossa Convenção foi  inédita.  Neste aspecto nossas Igrejas e Campos foram abençoados e o nome do SENHOR glorificado!”  disse o Pr. Jareci, um dos responsáveis pelo sucesso do evento. !
Um dos momentos importantes da XVII Convenção  foi a Gratidão a Deus e a  Homenagem que a aludida  convenção prestou  ao Senhor pela magnífica história de 125 anos desde o seu início e 71 anos de sua organização como personalidade jurídica bem como ao decano Pastor Enoque Vieira de Santana pelos longos anos de serviços prestados ao Reino, à denominação e à Região Tocantina, inclusive com a sua criação, que como resultado, já tendo formado em seu útero outra região, a Região Carajás.  A  palavra foi usada pelo Pr. Augusto França.
A Região Tocantina se fez representar no Congresso de mulheres que foi realizado em Araguaina To, de 19 a 22/07/2018.  No de Jovens  que se realizou em Imperatriz,  MA.  de 12 a 15/07/2018 e no de Cadetes, que  aconteceu em Ribamar Fiquene  (Ribeiraozinho ) de 15 a 18/07/2018.  E se representará  no Congresso  de Crianças  "UCICEA " que será realizado de 11 a 15/11/2018 em Imperatriz MA.
A Região Tocantina, continua forte e grande abrangido um percurso de 1.120 Km de extensão,  de Palmas, To. a  Tucurui, PA.  Com a criaçao da Região Carajás, a Tocantina ficou com 22 igrejas, hoje  são 24;  3 Campos missionários e 7 Congregações, 56 Obreiros entre ministros, pastores provisionados, autorizados, Licenciados, Educadoras e missionários; atingindo parte dos Estados do Maranhão,  Pará e Tocantins.






Irmã Eunice, uma mulher de fibra, ajudadora fiel, serva do Deus Altíssimo realizando uma grande obra ao
lado do seu esposo Pr. Jareci Cabral.




sexta-feira, 3 de agosto de 2018

JOSUÉ REIFLER É ELEVADO AO TÍTULO DE PhD EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS RELIGIOSAS NA SUÍÇA



É com orgulho que o Blog Repórter de Deus noticia a defesa pública  a que será submetido o ex-professor do Seminário Cristão Evangélico do Norte (SCEN) sediado em São Luís Maranhão, O Professor Hans Ulrich Reifler  no dia 6 de setembro de 2018 e ao mesmo tempo sua promoção na Faculdade Theológica Evangélica de Leuven, Bélgica, quando o mesmo receberá  o Título de PhD em Teologia e Ciências Religiosas.


Josué Reifler, como assim o chamamos, sempre foi um grande Mestre e profundo conhecedor das disciplinas: Teologia Bíblica, Homilética e Ética Cristã. Sempre foi respeitado e admirado pelos seus alunos.

Hans Ulrich Reifler nasceu em 1949 na cidade de Basiléia, na Suíça. Chegou ao Brasil em 1976, como missionário da Missão Cristã Evangélica do Brasil, tendo fundado diversas igrejas e congregações. Com Mestrado em Teologia pelo Regent College de Vancouver, Canadá, o professor Reifler lecionou por dez anos as disciplinas de Teologia Bíblica, Homilética e Ética Cristã no Seminário Cristão Evangélico do Brasil, em São Luis do Maranhão, onde foi vice-diretor. Entre 1991 e 2014 serviu como professor de Missiologia e Estudos do Novo Testamento no Seminário Teológico de St. Chrischona, em Basiléia, Suíça e entre 2005-2008 professor visitante da Academia de Missões Mundiais, em Stuttgart, Alemanha. Desde 2014 é membro das Sociedade Alemã de Sciências de Missões. Em 2018 terminou o doutorado PhD em Teologia e Sciências Religiosas na Faculdade Evangélica Teológica em Leuven, Bélgica. É casado com Karin Grösser e tem quatro filhos e dez netos.

Publicações de  Hans Ulrich Reifler


a) Livros
Hans Ulrich Reifler, Piety in the Pastoral Epistles, Vancouver: Regent College, 1985 (These).
Hans Ulrich Reifler, Manual para implantação de novas Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil, Belém: MICEB, 1991.
Hans Ulrich Reifler, A Ética dos Dez Mandamentos, São Paulo: Edições Vida Nova, 1992.
Hans Ulrich Reifler, Pregação ao alcance de todos, São Paulo: Edições Vida Nova, 1993.
Hans Ulrich Reifler, Missionarisches Handeln am Ende des 20. Jahrhunderts – eine Einführung in die Missiologie, Giessen/Basel: Brunnen Verlag, 1997.
Hans Ulrich Reifler, Pregação ao alcance de todos, São Paulo: Edições Vida Nova, 1998, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, Misia: krest’anská misia na prelome tisícrocí – Úvod do misiológie, Levice, 1998.
Hans Ulrich Reifler, „Die Landverheissung aus heutiger Sicht“, in A. Meyer, Hg., Das biblische Land – Israel zwischen göttlicher Verheissung und menschlicher Untreue, Bettingen: Buch und Kunst Winteler, 1999.
Hans Ulrich Reifler, Pregação ao alcance de todos, São Paulo: Edições Vida Nova 1999, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, Pregação ao alcance de todos, São Paulo: Edições Vida Nova 2000, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, Pregação ao alcance de todos, São Paulo: Edições Vida Nova 2001, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, Einführung in die Missiologie, Biblischer Fernunterricht, Alzey: BfU, 2001, CD-ROM und Skript.
Hans Ulrich Reifler, Antropologia Missionária para o século 21, Londrina: Editora Descoberta, 2003/2015.
Hans Ulrich Reifler, „Mission im Zeitalter der Globalisierung,“ in K. W. Müller, Hg., Mission in fremden Kulturen. Beiträge zur Missionsethnologie. Festschrift für Lothar Käser zu seinem 65. Geburtstag, Nürnberg: VTR, 2003.
Hans Ulrich Reifler, “Apostelgeschichte 1. und 2. Petrusbrief, Jakobus- und Judas-brief“, in Die Jubiläumsbibel. Elberfelder Bibel mit Erklärungen, Wuppertal: R. Brockhaus Verlag, 2004.
Hans Ulrich Reifler, Handbuch der Missiologie: Missionarisches Handeln aus biblischer Perspektive, Nürnberg: VTR, 2005.
Hans Ulrich Reifler, Bibelkunde Neues Testament: Die Bibel lieben, kennen und verstehen, Nürnberg: VTR, 2006.
Hans Ulrich Reifler, A Ética dos Dez Mandamentos, São Paulo: Edições Vida Nova, 2007, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, Pregação ao alcance de todos, São Paulo: Edições Vida Nova, 2007, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, Joannes Calvin (1509–1564), Nichts tröstet mächtiger…, Basel: Brunnen Verlag, 2008.
Hans Ulrich Reifler, Elberfelder Bibel mit Erklärungen, Witten: SCM R. Brockhaus und Christliche Verlagsgeselllschaft Dillenburg, 2008.
Hans Ulrich Reifler, „Ganzheitliche Mission – Eine biblisch-missionstheologische Analyse“, in Mission und Reflexion im Kontext: Perspektiven evangelikaler Missionswissenschaft im 21. Jahrhundert. Festschrift zum 65. Geburtstag von Prof. Dr. K. W. Müller, Nürnberg: VTR/VKW 2010.
Hans Ulrich Reifler, Handbuch der Missiologie: Missionarisches Handeln aus biblischer, historischer und sozialwissenschaftlicher Perspektive, Nürnberg: VTR/ VKW, 2009.
Hans Ulrich Reifler, Einführung in das Neue Testament. Die Bibel lieben, kennen und verstehen, Nürnberg: VTR/VKW 2010, 2. überarbeitete Auflage.
Hans Ulrich Reifler, „Mission am Puls der Zeit – am Beispiel der China-Inland-Mission im 19. Jahrhundert“, in Jürg H. Buchegger / Stefan Schweyer Hg., Christozentrik. Festschrift zur Emeritierung von Armin Mauerhofer. Münster: Lit, 2016.
Hans Ulrich Reifler, A Ética dos Dez Mandamentos, São Paulo: Edições Vida Nova, 2016, Neuauflage.
Hans Ulrich Reifler, „Mission zwischen Transformation und Neuschöpfung“, in Stefan Felber, Hg. Erkennen und Lieben in der Gegenwart Gottes. Festschrift für Werner Neuer zum 65. Geburtstag. Studien zu Theologie und Bibel Bd. 18, Münster: Lit, 2016.
Hans Ulrich Reifler, Fredrik Fransons (1852-1908): Eschatologie, Missionsmethodik und Transnationale Vernetzung, PhD Dissertation, Evangelisch Theologische Faculteit, Leuven, 2018.
b) Resenhas
Hans Ulrich Reifler, „Peter Beyerhaus, Er sandte sein Wort. Theologie der christlichen Mission/Band 1: Die Bibel in der Mission, Wuppertal: R. Brockhaus Verlag 1996“. European Journal of Theology (2/1997).
Hans Ulrich Reifler, „E. Scheurer, Altes Testament und Mission: Zur Begründung des Missionsauftrages, Giessen/Basel: Brunnen Verlag 1996“. European Journal of Theology (1/1998).
Hans Ulrich Reifler, „Thomas Schirrmacher, Ethik, Lektionen zum Selbststudium, 2 Bände., Neuhausen-Stuttgart: Hänssler Verlag 1994“. Jahrbuch für Evangelikale Theologie (1996).
Hans Ulrich Reifler, „Helmut Burkhardt, Hg. Christliche Ethik im Wandel der Systeme, Giessen/Basel: Brunnen Verlag 1994“. Jahrbuch für Evangelikale Theologie (1996).
Hans Ulrich Reifler, „Peter Beyerhaus, Er sandte sein Wort: Theologie der christlichen Mission/Band 1: Die Bibel in der Mission, Wuppertal: R. Brockhaus Verlag 1996“. Jahrbuch für Evangelikale Theologie (1997).
Hans Ulrich Reifler, „Erich Scheurer, Altes Testament und Mission: Zur Begründung des Missionsauftrages, Giessen/Basel: Brunnen Verlag 1996“. Jahrbuch für Evangelikale Theologie (1997).
Hans Ulrich Reifler, „Elmar Spohn, Mission und das kommende Ende: Karl Hartensteins Verständnis der Eschatologie und dessen Auswirkungen auf die Mission, Lahr: Verlag der Liebenzeller Mission 2000“. Jahrbuch für Evangelikale Theologie (2000).
Hans Ulrich Reifler, „Markus Flückiger, Geschenk und Bestechung: Korruption im afrikanischen Kontext“. Edition AfeM mission scripts, Bd. 16, Bonn: VKW 2000. Jahrbuch für Evangelikale Theologie (2000).
Hans Ulrich Reifler, „Friedemann Walldorf, Die Neu-Evangelisierung Europas – Missionstheologien im europäischen Kontext“. Giessen/Basel: Brunnen Verlag 2002. European Journal of Theology (1/2003).
Hans Ulrich Reifler, „Ott, Beyond Fragmentation: Integrating Mission and Theological Education. A Critical Assessment of some Recent Developments in Evangelical Theological Education”. Regnum Studies in Mission, Oxford: Regnum Books 2001. European Journal of Theology (2003).
Hans Ulrich Reifler, „Beyond Fragmentation: Integrating Mission and Theological Education. A Critical Assessment of some Recent Developments in Evangelical Theological Education.” Regnum Studies in Mission, Oxford: Regnum Books 2001. em (2/2003).
Hans Ulrich Reifler, „Jochen Eber, Johann Ludwig Krapf. Ein schwäbischer Pionier in Ostafrika”. Riehen/Basel: Verlag arteMedia, 2006 und Lahr: St. Johannis-Druckerei 2006. European Journal of Theology (2007).
Hans Ulrich Reifler, „Pietro Bolognesi, Leonardo De Chirico e Andrea Ferrari, Dizionario di teologia evangelica”. Marchirolo, (Hg.), Varese: Editrice Uomini Nuovi 2007. European Journal of Theology (2008).
Hans Ulrich Reifler, „Jürgen Schuster, Volker Gäckle, Hg., Der Paradigmenwechsel in der Weltmission, Chancen und Herausforderungen nicht-westlicher Missions-bewegungen”. Berlin: LIT-Verlag 2014. ThB (1/2015).
Hans Ulrich Reifler, „Jürgen Schuster, Volker Gäckle (Hg.), Der Paradigmenwechsel in der Weltmission, Chancen und Herausforderungen nicht-westlicher Missions-bewegungen“. Berlin: LIT-Verlag 2014. Journal of Evangelical Theology (29/2015).
Hans Ulrich Reifler, „Henning Wrogemann, Interkulturelle Theologie und Hermeneutik. Grundfragen, aktuelle Beispiele, theoretische Perspektiven“. Lehrbuch Interkul-turelle Theologie / Missionswissenschaft, Bd. 1, Gütersloh: Gütersloher Verlags-haus 2012. Journal of Evangelical Theology (29/2015).
Hans Ulrich Reifler, „Henning Wrogemann, Missionstheologien der Gegenwart. Globale Entwicklungen, kontextuelle Profile und ökumenische Herausfor-derungen“. Bd. 2, Gütersloh: Gütersloher Verlagshaus 2013. Journal of Evange-lical Theology (29/2015).
Hans Ulrich Reifler, „Henning Wrogemann, Theologie Interreligiöser Beziehungen. Religionstheologische Denkwege, kulturwissenschaftliche Anfragen und ein me-thodischer Neuansatz“. Lehrbuch Interkulturelle Theologie/Missionswissenschaft, Bd. 3, Gütersloh: Gütersloher Verlagshaus 2015. Journal of Evangelical Theology (29/2015).
Hans Ulrich Reifler, „Henning Wrogemann, Theologie Interreligiöser Beziehungen. Religionstheologische Denkwege, kulturwissenschaftliche Anfragen und ein me-thodischer Neuansatz“. Lehrbuch Interkulturelle Theologie/Missionswissenschaft, Bd. 3, Gütersloh: Gütersloher Verlagshaus 2015. (em) 2/2015): 108–110.
c) Artigos
Hans Ulrich Reifler, „Geistliche Partnerschaft, Missionsarbeit heute und morgen“, in 100 Jahre Schweizer Allianz-Mission, Winterthur: SAM, 1989.
Hans Ulrich Reifler, „Ciclos missionários no Brasil. Missões Evangélicas no Brasil – Do amigo Martinho Lutero ao Congresso COMIBAM com estratégia mundi-al“. Recife, PE, Sociedade dos estudantes de teolgoia evangélica: Revista Teolόgica (VI/12/1990): 23–27.
Hans Ulrich Reifler, „Der moderne Katholizismus in Lateinamerika“. SAM Bote (Juni 1994).
Hans Ulrich Reifler, „Das Land – Der materielle Aspekt in Gottes Verheissung.“ In Messianisches Zeugnis (5/1997), Reinach. AmZI, 1997.
Hans Ulrich Reifler, „Wer ist mein grösstes Vorbild?“ Chrischona Magazin (1998).
Hans Ulrich Reifler, „Die Einzigartigkeit Jesu Christi“. Chrischona Magazin (14. August 2000).
Hans Ulrich Reifler, „Transkulturelle Mission c eine Option für mich?“ Mitenand (April 2001).
Hans Ulrich Reifler, „Bringt der Euro wirklich Vorteile?“ Chrischona Magazin (März 2002).
Hans Ulrich Reifler, „Gedanken zur Kontextualisation des Evangeliums in der Schweiz“. Impuls (März 2002).
Hans Ulrich Reifler, „Apostel“. Chrischona Magazin (23. Oktober 2003)
Hans Ulrich Reifler, „Der moderne Katholizismus in Lateinamerika“. SAM Focus, (2003).
Hans Ulrich Reifler, „Das tsc – eine Schmiede für Missionare“. Chrischona Panorama (03/2006): 26.
Hans Ulrich Reifler, „Verantwortliche Haushalterschaft.“ Chrischona Panorama (4/2006):
Hans Ulrich Reifler, „Missiologie im Dienst der weltweiten Gemeinde Jesu Christi“, in K. W. Müller, (Hg.), Grosse Städte – Grosse Chancen. Referate der Jahrestagung 2006 des Arbeitskreises für evangelikale Missiologie (AfeM), Nürnberg: VTR/VKW 2007.
Hans Ulrich Reifler, „Ganzheitliche Mission. Eine biblisch-missions-theologische Analyse“. (em 1/2010): 25-35.
Hans Ulrich Reifler, „Wer kann bestehen?“ Chrischona Panorama (4/2011). Hans Ulrich Reifler, „Beten für Demokratie und Freiheit in Libyen“. www.chrischona.org (31. August 2011).
Hans Ulrich Reifler, „Chance für Nahen Osten – Beten für Demokratie und Freiheit in Libyen“. www.livenet.ch (3. September 2011).
Hans Ulrich Reifler, „Zur Geschichte der Allianz-Mission“. In E. Michel, J. Reimer, E. Spohn, Hg., Christus für die Welt. Theologische Beiträge zur Mission und Gemeindegründung, Witten: SCM/Bundesverlag Witten 2014.
Hans Ulrich Reifler, „Fredrik Franson (1852–1908): Freund, Förderer und Partner der China-Inland-Mission“ (em 1/2015): 24–32.
d) Videos
Mitarbeit bei Chrischona Puls, Chrischonasonntag 2006, Pilgermissions St. Chrischo-na 2006.
e) Entrevistas
„Fredrik Franson – Pionier der vernetzten Mission“. Idea Spektrum 25 (17. Juni 2015).
f) Premios
The Board of Governors Prize, Regent College 1985.
The Biblical Studies Prize, Regent College 1985.
Literatur Preis der Associação Brasileira de Editores Cristãos (ABEC) 1994.
George W. Peters Buch-Preis 2006 des Arbeitskreises für Evangelikale Missiologie (AfeM).
f) Titulos
1985: Master of Theology (Th.M) in New Testament Studies. Regent College, Van-couver, Canada.
2015: Drs. theol in Religious Studies and Theology, Evangelical Theological Faculty of Leuven, Belgium.
2018: PhD in Religious Studies and Theology, Evangelical Theological FacLeuven, Belgium.


Este é o homem que Deus tem usado: Hans Ulrich Reifler



quarta-feira, 1 de agosto de 2018

MARCHA PARA JESUS




A Marcha Para Jesus nasceu na Inglaterra em 1987. Espalhou-se pelo mundo cristão e chegou ao Brasil em 1993, por meio do apóstolo Estevam Hernandes, um dos fundadores da igreja renascer em Cristo.  A primeira vez no Brasil foi realizada em 100 cidades em várias regiões da nossa Pátria.
Desde 2009 a Marcha faz parte do calendário oficial do Brasil, quando a lei federal foi sancionada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Em Parintins Amazonas não foi diferente. Com a mesma finalidade  de congregar as diversas denominações evangélicas, a Marcha Para Jesus, que já há vários anos vem sendo realizada esta edição ano  levou às ruas daquele cidade amazonense uma grande multidão de fiéis das diversas igrejas que marcharam atrás do trio elétrico até ao local designado para a concentração, que foi na Praça do Cristo Redentor, no centro da cidade.
Participou do evento o cantor gospel Kleve Soares, da Banda 4/1. O sermão ficou por conta do Pr. Rildo Farias, um parintinense que há muitos anos é pastor de uma Igreja Batista nos Estados Unidos.
Para o Pr. Humberto Bonfim da Igreja Cristã Evangélica e membro da Diretoria da Associação de Pastores e Líderes Evangélicos de Parintins (APALEPIN) um dos organizadores do evento,  a Marcha Para Jesus  foi um dos maiores acontecimentos com destaque na imprensa local.  
As principais igrejas evangélicas que participaram do evento foram: Assembleia de Deus no Amazonas, Igreja da Paz, Igreja Quadrangular, Igreja Pentecostal de Deus no Brasil,  Ministério Global, Ministério Internacional Restaurando Família, Igreja Cristã Evangélica de Parintins, e Igreja Evangélica Neo-Testamentaria.






FOTOS: Humberto Bonfim

terça-feira, 31 de julho de 2018

A IDENTIDADE DA AICEB E AICEBIANOS CIRCUNSTANCIAIS



A IDENTIDADE DA AICEB E AICEBIANOS CIRCUNSTANCIAIS

Ortega Y Gasset, filósofo espanhol, entende que o ser humano, em razão das permanentes transformações do universo (psicológico, físico e social) que o rodeia, é, por conseguinte, sua própria circunstância. Não há, portanto, neste sentido, a definitividade de um ser, mas somente um ser que vivencia uma dinâmica mudável, transformável..., visto ser ele resultado de sua temporalidade (circunstância).  Neste diapasão, podemos dizer que o ser nunca é, pois está submetido a um processo constante de alteração, corolário do universo circundante em que vive. Assim, é absolutamente impossível a construção de uma identidade. Maquiavel, por sua vez, assinala a temporalidade comportamental do ser humano e afirma que este, age consoante seus interesses mais egoístas entranhados no porão de sua alma. Daí a conclusão do pai da ciência politica de que o Príncipe jamais deveria confiar, de todo, em seus súditos. Desse modo, conclui o celebrado mestre: entre ser amado e temido é preferível ser temido, posto que o temor dissuadiria os falsos, dissimulados, fementidos e mentirosos a não intentarem contra o governante. Ou seja, o temor evitaria que fatores exteriores conduzissem os dissimulados e circunstanciais a se voltarem contra a majestade por causa de interesses pessoais rasteiros.
Na Bíblia, Tiago alerta para um tipo de gente que se assemelha a onda do mar, impelida e agitada pelo vento; nunca é firme e constante, está sempre a mudar de posição. O autor bíblico alerta que esse tipo de gente não merece confiança e nada conseguirá na vida, porquanto, a fé é somente aguada expressão de um caráter duvidoso e de uma personalidade débil (cf. Tg. 1:6-8). Cumpre ressaltar, também, a preocupação do Senhor Jesus quanto a firmeza de caráter dos cristãos veiculada através de suas palavras. O cristão, em hipótese alguma deve tergiversar, ou se esconder atrás de conveniências subjetivas; sua palavra deve ser firme como rocha e inabalável como o céu. O cristão deve dizer sim, quando as circunstâncias exigirem sim;  deve dizer não quando o contexto circundante exigir não. O que passar disso é obra do tinhoso.
Lamentavelmente, a sociedade contemporânea, eivada de relatividades, não valoriza referenciais absolutos e se põe a cultuar valores subjetivistas sujeitos às circunstâncias. Esse fenômeno, a meu sentir, tem alcançado os rincões aicebianos, (não falo aqui de instâncias de governo ou representativas de órgãos). Gente que diz vestir a camisa da AICEB, que defende vorazmente amor e compromisso com a denominação..., porém, todo esse desbragado amor é dosado conforme o vento circunstancial a soprar em sua moleira. Com efeito, se as pessoas que compõem o governo da AICEB, tanto em nível regional como nacional, são de sua simpatia, essa gente se apressa em declarar as mais cândidas manifestações de amor a AICEB; caso contrário, a AICEB se transforma em uma espécie de dama da noite: usada, abusada, desvalorizada e mal amada... Gente assim é  incapaz de diferenciar a AICEB – dotada de um ethos próprio –  das ações de governo duma determinada instância denominacional. Frise-se, todavia, que ações administrativas de governo devem ser criticadas e rechaçadas, caso não se amoldem ao figurino do direito, costume e teologia esposados por esta denominação. De outra parte, atos administrativos de quaisquer espécies emanados da administração, que estejam perfeitamente alinhados, ou não colidam com ordenamento jurídico denominacional, ainda que contrariem os gostos, expectativas e vontades de quem pensa diferente, precisa, por força da unidade denominacional, e, sobretudo, espírito cristão, ser acatado com ânimo de mansidão, humildade e submissão.
O aicebiano verdadeiro não estimula facções; muito menos se posta no campo da oposição gratuita (isso é coisa do capiroto); tampouco vive a reverberar suas insatisfações a procura de discípulos que não admitem a AICEB ser o que ela é, mas querem-na à imagem e semelhança do subjetivismo enviesado que pulsa em seus corações descontentes.
O aicebiano circunstancial não pensa como estadista, mas como oportunista. Para este, não importa o que a AICEB é, enquanto expressão da alma de seu povo, mas o que intenciona que ela seja, ainda que divorciada de seus cânones. Zygmunt Bauman, pensador polonês, acentua que a sociedade em geral vive tempos líquidos. Para Bauman nada resiste ao tempo. As formas, historicamente definidas ruíram e em seu lugar restou a liquidez. Na sociedade líquida inexiste a possibilidade de galvanizar identidades, porquanto, identidade necessita de estruturas sólidas como útero a produzir-lhe vida.
A AICEB não pode fluir ao sabor de aicebianos líquidos e circunstanciais que vivem sob a efervescência de suas almas intranquilas, e, não raras vezes, incontroláveis que almejam redesenhar o arcabouço desta denominação pelas cores subjacentes a interesses que tem aparência de piedade, mas por serem espúrios, são inconfessáveis.

Pr. Ignácio Pimentel Pinto


segunda-feira, 30 de julho de 2018

CARTA ABERTA À DIRETORIA DO DRJ/AICEB/NORDESTE



CARTA ABERTA À DIRETORIA DO DRJ/AICEB/NORDESTE

A única informação que tenho do atual Presidente do DRJ/AICEB/NORDESTE é que ele é da ICE Batalha. Para os propósitos dessa carta, isso já basta. Creio piamente é uma pessoa comprometida com os valores do Reino de Deus (e, por tabela, da AICEB...) e muito corajoso. Aceitar o encargo de capitanear os rumos de nossos jovens, pelos próximos dois anos, é algo digno de nota...
O mesmo serve para os demais membros da Diretoria (alguns já conheço de longa data...).
Nunca fui de dá conselhos... até gosto de recebe-los... O que moveu-me a produzir a presente carta nada mais foi o desejo de compartilhar com a atual Diretoria do DRJ Nordeste algumas coisas aprendidas ao longo dos últimos anos na labuta com os jovens aicebianos e na MPC Brasil.
Já sou jovem há um bom tempo... lembro-me do Congresso Nacional de jovens da AICEB, em Belém, o atual DNJ era CONFEUMAICEB (Confederação das Federações das Uniões de Mocidade da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil), um nome pomposo... mas a leitura já cansa...
Isso foi em 1993. De lá para cá muita coisa mudou na AICEB e, por tabela, no Departamento de Jovens. Creio que uma mudança muito significativa seja o próprio nome do Departamento: DNJ. Essas três letras sintetizam o “espírito” da presente geração: simultaneidade, conectividade e muita praticidade.
As redes sociais são uma realidade que permeiam toda nossa vivência social. A juventude brasileira sofreu transformações e mutações aos longo desse quarto de século. A liderança da Igreja Evangélica (e dos jovens...) precisam ter uma nova postura frente ao caos instalado na sociedade.
Por hora, queremos tratar esses pontos: realidade midiática e panorama da social juventude e liderança contínua.
Percebo que nosso Departamento de Jovens não é alienado no que tange ao mundo virtual. As redes sociais são constantemente utilizadas para divulgação das atividades. Mas... para por ai. Creio que seja necessário uma militância mais “agressiva” nas redes. É um imperativo que não podemos desprezar...
A última projeção sobre o envelhecimento da população brasileira divulgada pelo IBGE, na última quarta-feira 25/07/2018) mostra que o país está caminhando para a terceira idade a passos largos. O Estudo mostra em 2060 teremos uma quarto dos nossos habitantes com 65 anos ou mais. Isso tem que ser visto como um alerta para agilizarmos nossas ações para ganhar a juventude para Cristo. O tempo urge. O caos está instalado. O social, o emocional, o econômico e, especialmente, o espiritual. Nossa nação sofre e não podemos ter “ouvidos mocos” frente a isso. A resposta para tudo isso é Cristo. Disso ninguém duvida. A questão é a forma como vamos apresentar a resposta (Hebreus 1:1-2). Vejo alguns pontos a serem considerados: 1 – O evangelho tem que sair do conforto de nossas quatro paredes; 2 – Precisamos ganhar o direito de ser ouvidos.
Por último (e por enquanto...), precisamos construir uma modelo de liderança que seja contínuo e proposital. Essa é uma realidade que afeta toda a nossa denominação. Não podemos ficar reféns da boa vontade de alguns. É necessário que a liderança seja pensada e trabalhada com vista à capacitação de “bons soldados” para o Reino.
  



quinta-feira, 26 de julho de 2018

AICEB 71 Anos ou 125?



No dia 17 (terça-feira) publicamos aqui no blog um artigo do Prof. Raimundo Gomes (Buenos Aires Teresina) O Mundico, como assim é tratado pelos seus amigos, fez alusão ao aniversário de 71 anos da AICEB. Postei o link  (WhatsApp) no grupo do DNM. Logo alguns comentários foram publicados.
Pr. José Reis: 
"Parabéns a todos que fazem parte dessa tão honrada e importante denominação. Que segundo a nossa confissão de fé, temos por fundamento sólido e inquebrável, o nosso Senhor Jesus Cristo".
+55 61 9305-1846: 
Parabéns à nossa AICEB e que Deus continue usando seu povo na proclamação do evangelho como fez o pioneiro João Batista do qual sou descendente.
18/7/2018] Pr. Metusalem: 
"Estas referências do passado  são combustível indispensável  a mover meu coração a militar nesta denominação, a despeito de qualquer coisa  do presente  , os ideais, a fé a ética  registrada na história de autênticos aicebianos  deve ser sempre  um farol que ilumina e dá contornos à nossa identidade, não podemos abrir mão destes princípios sob pena de nos perder nas astutas teias  que os interesses humanos desprovidos de  liame cristão buscam enodar   a natureza cristocêntrica  de nossa querida AICEB."

18/7/2018] Pr. José Reis:
 "O amor é e sempre será o único motivo aceito por Deus para cada ação que fizermos para seu reino. Olhos espirituais nos foram doados por Deus. Para enxergarmos além da visão humana. Bom dia a todos na paz de Cristo"

 O Presidente da AICEB, Pr. Reinaldo Miranda fez um 
pronunciamento no mesmo grupo enaltecendo a querida denominação e àqueles que nos deixaram um grande legado.

Surge então uma postagem do meu colega ministro Pr. HUGO. Sim, um Desabafo. Ei-lo na íntegra: Assim se intitula o comentário do reverendo.

18/7/2018] Pr. Hugo Cunha: DESABAFO

“Quando Mataram Perrin Smith?
Quando Assassinaram João Batista?
Quando Mataram George Thomas?
Quanto Assassinaram David E Eva Mills?
Quando Mataram Donald e Vera Montieth?
Quando Assassinaram Mirdin e Irene Thomas?
Quando Mataram Carlos e Gene Berger?
Quando Assassinaram Douglas e Mary Mc. Allister?
Quando Mataram....?
Quando Assassinaram...?

Quando honram 71 anos em detrimento dos 54 que ficaram para trás.
Não conheço uma denominação tão grande com atitude pequena de apagar de seus registro as sua própria história, a diminuindo em vez de exalta-la.
Enquanto a ICEB exalta seus pioneiros, enquanto a IPB faz o mesmo e os Batistas também,
Somos nós Cristãos evangélicos que trucidamos nossa história, Não adianta o discurso de valorização dos missionários pioneiros, se não consideramos seus feitos nos anos que aconteceram. Na convenção passada exaltaram 70 anos, ainda bem que não tinha nenhum dos missionários pioneiros para passar a vergonha de seu trabalho não ser considerado e nem lembrado, pois suas ações foram anteriores a esses 70.
Que Deus continue abençoando a AICEB, fruto de 1893 e que seja abolida a comemoração daquilo que a justiça humana disse que éramos, e seja comemorado aquilo que Deus quis que fossemos, no tempo que ele estabeleceu.”
Quem não honra seu passado, não terá futuro.”

18/7/2018] +55 91 9101-1314: Concordo!!!

18/7/2018] Pr. Jairo: Isso tem sido aplicado a história das igrejas também. A igreja inicia, sofre perseguição (algumas), enfrenta os mais diversos problemas e lutas e quando "organiza" perde a história e começa a contar a existência do dia da organização.

18/7/2018]  Pr. Hugo Cunha: De fato!

A Questão aqui é: Que idade tem a AICEB?  71 Anos ou 125 Anos.

O Pr. Hugo Cunha  já havia levantado este questionamento em uma postagem deste blog  Pr. Hugo Cunha    

Quem tem razão?  Será se não está na hora da AICEB repensar sobre este tema?   Levar uma discussão à próxima Convenção Geral?   
Pastoreio a ICE de Batalha há 29 anos. Sou fruto desse trabalho. Os missionários irlandeses chegaram aqui em 1959. Só fomos emancipados e organizados em 1987. Entretanto todas as nossas comemorações de aniversário são baseadas não na data de organização, mas na do inicio da obra. Completaremos 59 anos em Dezembro.  Dizia o meu amigo Benedito Manso:  "Antiguidade é posto"   
O aniversário da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas deve ser reconsiderado e mudado?  O quer você acha?


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