segunda-feira, 1 de outubro de 2018

CRUZADA MISSIONÁRIA EM JOAQUIM PIRES



O Campo Missionário da cidade de  Joaquim Pires, na micro região norte da AICEB Nordeste realizou na semana passada uma grande cruzada missionária evangelística que, além de promover o mês nacional de missões naquele campo, também teve finalidade de levantar fundos no sentido de fortalecer o seu alvo financeiro para a obra missionária. Foi um evento muito propício com a participação de várias igrejas evangélicas da cidade, como  as igrejas: Assembleia de Deus Ministério de Madureira, liderada pelo Pr. Luís, que levou um grande número de irmãos  os quais participaram com coreografia e conjunto musical. A  Igreja de Deus Missionária dirigida pelo Pr. Sebastião, a Igreja Quadrangular liderada pelo Pr. Jean,  Igreja Apostólica da Família de Deus, pela missionária Fran.  Todas as igrejas participaram com cânticos e testemunhos. O Pr. George Valdivino, veio de Luzilândia para participar, bem como as igrejas de Batalha e Esperantina com seus pastores Lucimar Rocha e Manoel Carlos. O Pr. João Marcos trouxe a expressivo número de irmãos de Murici dos Portelas.

Foi pregador da Cruzada o Pr. Simão Reifler, presidente da Missão Pró Sertão.

Para o pastor José Reis foi um evento dos mais participativos, agradecendo a todos e especialmente a Dupla Geraldo e Farias que em todos os eventos daquele campo missionário tem estado presente e tem sido bons cooperadores desde a chagada da AICEB Nordeste naquela cidade, há 4 anos

O Pr. José Reis estabeleceu um projeto para visitar todos as lares daquela cidade e promover estudos da Palavra de Deus a quanto tiverem interesse para receberem os estudos e tem se  alegrado sobremaneira com os resultados positivos.






Pr. Luís -  Madureira




Madureira


Ministério de Coreografia - Madureira


Pr. Simão Reifler


3 almas para Cristo

Assembleia de Deus Madureira



sexta-feira, 28 de setembro de 2018

IDEOLOGIA DE ESQUERDA: CEGUEIRA DA ALMA



IDEOLOGIA DE ESQUERDA: CEGUEIRA DA ALMA

José Saramago ganhou o Nobel de literatura com um livro intitulado “Ensaio Sobre a Cegueira”. Neste livro, sob a maestria de sua pena, o escritor lusitano exibe a cegueira que vai para além da incapacidade física de discernir cores e luzes do mundo concreto. A narrativa mostra pessoas misteriosamente acometidas por uma espécie de cegueira que não as mergulha na escuridão, mas sim, num universo anuviado onde tudo é branco. Com efeito, a cegueira se torna epidêmica, de modo que, em pouco tempo, o mundo se transforma num horroroso caos.
Os governantes tratam de colocar os cegos sob quarentena segregando-os em ambiente extremamente hostil. Diante da própria desgraça um grupo de cegos, liderado por um crápula, usa de violência e impõe sua vontade a outros cegos. Não enxergaram a crucial necessidade de solidariedade, a fim de derrotarem um inimigo comum e poderem sobreviver. De outra parte, os governantes, ao invés de elaborarem políticas públicas que viessem minimizar os problemas causados pela cegueira, preferiram manter todos os cegos aprisionados. Desse modo, os cegos foram penalizados duplamente, porquanto, mantidos no cárcere.
Ao descrever a cegueira como uma cegueira branca, Saramago assinala que ela não é cegueira incapaz de enxergar, mas de ver; e, ao limitar-se a enxergar sem ver, ela, concomitantemente, impede o cego de reparar. Neste jogo de palavras, o mestre da literatura portuguesa expõe a monstruosa situação vivenciada pela sociedade atual. Almas anestesiadas que perderam a sensibilidade para as demandas e necessidades do outro; sobretudo, quando tais necessidades precisam de um referencial absoluto a conduzir as ações de quem seria responsável por supri-las. Assim, o autor insiste conosco: "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara." Olhar para ver e ver para reparar consiste em embrenhar os olhos nos porões da existência humana para dali perceber as próprias carências, sofrimentos, tumultos emocionais..., e, então, no encontro com o outro encontrar-se consigo mesmo, conferindo-lhe dignidade numa perspectiva do Eterno.
No assombroso ambiente descrito por Saramago o espaço para a alteridade deixou de existir, pois houve democratização da desgraça, vez que a cegueira atingiu a todos: políticos, religiosos, magistrados... Brutalmente marcados pela cegueira, todos foram gradativamente se desumanizando. Desse modo, afeto, respeito, observação de regras morais e a valorização do ser, enquanto ente dotado de imagem divina que o dignifica, explodiram deixando para trás um rastro de caos absoluto.
Podemos extrair daí que a desumanização do ser ocorre na exata medida em que as pessoas vão perdendo o senso ético/moral que determina o comportamento responsável pela paz no convívio social. Ao perder o freio moral, as pessoas tendem a escancarar sua desumanização e retornam ao estado de natureza, onde a barbárie, tal como preconizado pelo filosofo inglês Thomas Hobbes, torna-se a nota dominante em todas as relações.
A narrativa de Saramago pressupõe também que a cegueira bitola a mente humana de tal maneira que esta perde a esperança. O olhar permanece irremediavelmente escravo de uma estrutura físico/psíquica/ideológica que não permite o olhante ir além da realidade (ainda que falsa), superficial, por ele ou para ele projetada.
Ao fazermos conexão entre o aterrorizante mundo elaborado por Saramago e o contexto das ideologias de esquerda ao redor do mundo, sem dúvida, podemos afirmar que muitos têm padecido da cegueira que cega a alma. Com o objetivo, por exemplo, de controlar o timão da história, a fim de, supostamente, entrega-lo às mãos dos operários, os movimentos revolucionários marxistas foram responsáveis pela brutal dizimação de quase 150 milhões de pessoas pelo mundo afora. Somente o ditador Pol Pot devastou metade da população do Camboja; Lenin e Stalin arrasaram perto de 30 milhões de pessoas; muitas destas morreram de inanição pelo cerco promovido por Stalin à Ucrânia. Cuba e Coreia do Norte mataram, brutalmente, muitos missionários cristãos; tudo isto com a conivência de intelectuais crápulas da estirpe de Paul Sartre, Eric Hobsbawm, Noam Chomisky, Herbert Marcuse, entre tantos outros.
Hoje, na Venezuela, nos deparamos com um quadro aterrador onde pessoas desesperadas de fome se obrigam a consumir carne putrefata (os robozinhos cooptados pela esquerda dizem que tudo é culpa do americanos – aja paciência!). Na Nicarágua sandinista outro quadro desolador se instalou. Na Bolívia não menos diferente, já se estabeleceu inclusive leis para proibição da pregação do Evangelho. No Brasil, num gigantesco movimento orquestrado pelo PT e toda a esquerdalha anticristã, tentam varrer do mapa, princípios éticos/morais de viés cristão, para nele introduzir valores seculares. O que estarrece é que, infelizmente, algumas pessoas que se dizem cristãs fazem um recorte de questões sociais para justificar sua decisão de ficar ao lado de movimentos que se alinham politicamente à ideologia que cega a alma e forma um numeroso exército de soldadinhos de chumbo dispostos a reverberar conceitos que sequer entenderam. Outros, manifestando a monumental obtusidade de que padecem reduzem tudo a uma questão de escolha, como se escolher satanás ou Jesus fosse mera decisão, sem maiores implicações. Pior de tudo é que essa gente costuma se revestir de um atrevimento arrogante que causa náuseas. Quando alguém questiona e expõe a incompatibilidade entre a fé cristã e os pressupostos fundamentais da esquerda, essa gente redargui com os clichês aprendidos nos manuais e discursos elaborados pelos gurus dessa ideologia, destinados a emburrecer muito mais os inteligentinhos que alcançaram, a seus próprios olhos, o estado de iluminação.
Neste cenário de horror cumpre ainda ressaltar a construção de uma teologia (missão integral) que tenta dialogar com grandes temas de inquietação social a partir da perspectiva marxista. Ariovaldo Ramos, por exemplo, fez essa burlesca declaração acerca do caudilho venezuelano Hugo Chávez: “Todos os que, em todo lugar, lutam pela erradicação da pobreza, pela emancipação do ser humano, e por justiça e acesso ao direito para todos, tiveram, em Hugo Chávez, uma referência de compromisso para com o pobre, para com o despossuído, para com o injustiçado.”
No discurso ao lado do presidiário Lula, Ariovaldo foi apresentado como pastor e, do alto do palanque, conclamou seus ouvintes à rebelião civil. Seria o guru da missão integral destituído de capacidade cognitiva que o impediria de distinguir a face perversa da esquerda bolivariana? Seguramente não! É apenas uma alma cega a serviço de um reino secular que usa Jesus e o Evangelho apenas como ingrediente útil na implantação de sua ideologia. 
No Evangelho de São João 9: 35-41, Jesus afirma que um dos aspectos de sua missão é retirar a cegueira de quem está cego e cegar quem enxerga. Para o fariseu, que se entendia como produto perfeito da religião e espiritualidade, o mundo imaculado seria desenhado pela concepção farisaica da vida. Como tudo que precisavam cabia no embornal religioso construído por eles, os fariseus, em geral, abandonaram o modo divino de enxergar o mundo e o redesenharam a seu próprio modo de ver. Neste sentido, a profundidade do olhar sacro cedeu lugar ao olhar superficial do fariseu. Com efeito, as aberrações surgidas deixaram de ser percebidas, posto que seus olhos, alheios à graça divina, perderam a sensibilidade. Na obra de Saramago, as autoridades, achando-se detentoras da correta solução para os problemas sociais, segregaram todos os cegos até que a cegueira, como fenômeno democrático, uniformizou todos à mesma condição e o abismo se assenhoreou de todos.
A ideologia de esquerda, também, se presta a ser arrogância iluminada, pois, concebe a sociedade como construto da reflexão sócio/político/religiosa feita por seus ideólogos; por conseguinte, procura conduzir todo mundo, ainda que compulsoriamente, ao paraíso proposto por ela. A ideologia de esquerda, em regra, acha-se dotada de superioridade moral; daí procura tutelar o caminho de todos, pois intenciona dar luz a um “novo homem que habitará um novo mundo”.
  Na obra “Ensaio Sobre a Cegueira”, Saramago apresenta uma mulher que não perdeu a visão. Única capaz de enxergar, a mulher foi violentada, humilhada e ridicularizada por quem era cego. Como bússola no mar da cegueira reinante, ela conseguiu guiar muita gente para à liberdade. Quando a desesperança, escárnio, a angustiante ausência de caminhos e trevas se apoderou de todos, a mulher, de maneira obstinada, arrancou forças de seu interior, com a fé de que poderia existir um mundo para além da cegueira, prosseguiu na luta em direção à luz.
Todo ser humano que pisa o chão desse mundo vem marcado pela cegueira espiritual. Nessa condição, tudo o que ele realiza o distancia cada vez mais de seu Criador. É necessário, pois, que a luz de Cristo o ilumine (cf. Jo. 8:12; 9:5), a fim de que ao olhar, possa ver, e ao ver possa reparar que somente em Jesus repousam todos os valores e critérios de nossas escolhas. O mundo jaz no maligno (cf. 1Jo. 5:19) que tem cegado as pessoas, a fim de que não percebam que a ideologia de esquerda não é apenas uma ideologia política, mas um programa do próprio inferno que intenciona implantar entre nós um governo socialista/comunista, portanto, demoníaco.
Autor: Ignácio Pinto
Não é fácil discernir a verdade quando vivemos no meio de outros cegos que nos convenceram que somos iluminados. Assim, resta apelar a Cristo para dissipar as trevas que aprisionam nossa alma, a fim de desmascararmos o mal que se apresenta como bem (cf. 2Co. 11:14); e, então, sejamos agentes da luz na construção de um novo mundo consoante a visão do Criador.



PRIMEIRA IGREJA CRISTÃ EVANGÉLICA DE IMPERATRIZ EMANCIPA MAIS UMA IGREJA



A mais nova Igreja Cristã Evangélica da AICEB foi organizada e emancipada neste final de semana (22 sábado) na cidade de Buriti.   Com uma população estimada em dez mil habitantes, Buriti é uma cidade do estado do Tocantins, daí denominar-se Buriti do Tocantins, distante de Imperatriz Maranhão,  a 108 km. num trajeto de 1:40 minutos.

Após ter sido feita toda a tramitação sobre as condições de uma congregação ser elevada à categoria de igreja autônoma, como: número de membros,  condição de assumir toda a responsabilidade de sua manutenção, manter uma EBD, ter estatuto aprovado em assembleia de acordo os padrões estabelecidos, subscrever estatuto e regimento interno, confissão de fé obtendo também a autorização da igreja mãe, cuja logística foi cuidadosamente levada a efeito pelo presidente da Região Tocantina, Pr. Jareci Cabral e o Pr. Ramalho Dantas, pastor da Igreja Mãe de Imperatriz,  ato solene que foi presidido pelo presidente da Região. 

Como Congregação foi plantada pela Primeira Igreja Cristã Evangélica de Imperatriz, há mais de 20 anos na gestão do então pastor Enoque Vieira de Santana, que a liberou para ser emancipada com toda uma estrutura doando-lhe um belo e bem construído templo.

Foi preletor do evento o Presidente da Aliança das Igrejas cristãs Evangélicas do Brasil – AICEB, Pr. Reinaldo Miranda, estando também presentes os pastores Enoque Santana, os diretores regionais:  Pr. Filomeno Neves, Pr. Raimundo Conceição e o pastor Joel da ICE de Parauapebas.

A Igreja de Imperatriz é um exemplo de Igreja Missionária, que justamente no mês em que a denominação promove seu mês de Missões, entrega à AICEB mais uma igreja organizada, fruto de sua visão e trabalho árduo.   Outras igrejas que já foram fundadas pela Primeira Igreja de Imperatriz  são:  Além de 8 igrejas na própria cidade, fundou também a Primeira Igreja Cristã Evangélica de Açailândia,  a Primeira Igreja de João Lisboa, a Primeira Igreja de Araguaína e agora a Igreja em Muriti do Tocantins e atualmente há mais uma pronta para ser organizada e emancipada na cidade de Davinópolis no estado de Tocantins.

Para o Pr. Ramalho Dantas a organização e emancipação da Igreja Cristã Evangélica de Buriti de Tocantins foi um ato que evidencia a maturidade da Igreja como de quem mais se envolveu para a concretização do evento.  "Estou muito satisfeito com o que vimos e com o que aconteceu e glória é do nosso Deus", declarou o Pastor Ramalho.








Presidente da AICEB Pr. Reinaldo Miranda



Pastores: Ramalho Dantas (Pastor da Igreja Mãe e Vice Presidente Região Tocantina) Reinaldo Miranda (Presidente Nacional  AICEB) e Jareci Cabral (Presidente AICEB Tocantina)

Casal de Obreiros Pr. Antonio José e Elizabete

Pr. Jareci Cabral





quinta-feira, 27 de setembro de 2018

ICE Campo Maior, DLOM completou dois anos



Mais um DLOM fez aniversário no final de semana que passou. Foi o Departamento Local de Mulheres da Igreja Cristã Evangélica de Campo Maior- (AICEB Nordeste)    

Enquanto o DLOM de Batalha é um dos mais antigos da região, o DLOM de Campo Maior é o caçula, completando somente dois anos de organização. A Data foi a mesma (22 e 23) e a programação tão bem elaborada quanto à de Batalha.

A Conferência teve como preletora a irmã Creusa Silva (ICE Buenos Aires - Teresina) que abordou o tema: “O Doce Poder da Oração”   baseado em Tg. 5.16. O culto comemorativo foi muito participativo com cânticos de louvor e gratidão a Deus.
A nova diretoria do departamento foi empossada para a gestão de 4 anos, conforme o regimento do órgão,  pelo pastor da Igreja Francisco Brito (Maná) ficando assim constituída das irmãs: Presidente: Ernestina,  Secretária: Vanessa, Tesoureira: Neide e  Conselhira: Maralima.

Após o culto da noite as irmãs se congratularam com um jantar tropical.  Pela manhã do dia seguinte, já se encontravam presentes a presidente e a tesoureira do DREM - Departamento Regional de Mulheres da AICEB Nordeste, Jeiel Barros e Norma Suely e também fazendo parte da equipe a secretária da Micro Centro, educadora Neiva Ribeiro. 

Após o almoço oferecido pelas irmãs locais para toda a
igreja e visitantes, a equipe da diretoria regional convidou-as para uma palestra, que foi dirigida pela presidente Jeiel abordando assuntos conexos e de interesse  da micro região e entrega de Manuais do Departamento Nacional de mulheres da AICEB - DNAM  



Preletora Creusa e presidente Ernestina 



quarta-feira, 26 de setembro de 2018

GRANDE CRUZADA MISSIONÁRIA EM JOAQUIM PIRES - MICRO NORTE DA REGIÃO NORDESTE. EVENTO MISSIONÁRIO.

DEPARTAMENTO REGIONAL DE MULHERES (DREM) DA AICEB NORDESTE REALIZA SUA PRIMEIRA VIAGEM À BATALHA E CAMPO MAIOR


A participação  das diretoras do DREM (Diretoria Regional de Mulheres, da AICEB Nordeste) a saber: da presidente Jeiel Barros, com a secretária da Micro Centro,  Neiva Ribeiro e tesoureira Norma Suely, no quadragésimo aniversário do DLOM  da Igreja Cristã Evangélica de Batalha neste final de semana, abre novo tempo na história desse Departamento na Região Nordeste. 

Em Batalha elas tiveram a oportunidade de se dirigir às igrejas, aos pastores e esposas e outras irmãs das igrejas desta micro norte, como de Batalha, (pastor Lucimar e Lenir) de Esperantina, (Pr. Manol Carlos e Neila) do Campo de Joaquim Pires (Pr. José Reis) e de São João do Arraial (Pr. Antonio Negreiros e esposa) e Barras centro (Pr. Joral e Irismar) e irmãs de Piracuruca.  Foi um momento favorável para esse contato e entrega do Manual do Departamento Nacional de Mulheres da AICEB, portanto uma viagem produtiva, que certamente brotará ótimos resultados.

ICE Batalha
Eleita no Congresso de Julho deste ano em Demerval Lobão, essa diretoria já traçou suas metas com planejamento de visitas aos departamentos locais, criaram um grupo na rede social WhatsApp com as esposas de pastores com vistas a um apoio mais sólido dessas às presidentes locais.

Segundo a irmã Jeiel Barros, presidente do departamento, esta foi a primeira visita oficial estendendo-se até Campo Maior no domingo, ocasião em que as irmãs ali estavam também comemorando seus dois anos de organização.   Participaram da EBD com as irmãs da igreja local e também deram posse à nova diretoria do DLOM “Mulher Virtuosa”.  Um almoço comunitário foi oferecido a todos os presentes e após a equipe de Teresina reuniu-se com as irmãs e fizeram a apresentação dos seus alvos e entrega do Manual.  



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