O advento das redes sociais na internet em todo o mundo civilizado
implantou grandes mudanças no
comportamento humano e sobretudo nos aspectos da vida social hodierna. A partir
daí vivemos hoje uma nova história.
Para os evangélicos no Brasil, não é diferente. Na AICEB (Aliança das Igrejas Cristãs
Evangélicas do Brasil) nunca vimos um número tão significativo de pastores antenados
na informação. As redes sociais têm sido esplendorosamente utilizadas como meios
de comunicação de massa. Isto faz muito
bem, porque mostra em que nível social e intelectual estão nossos pastores. Faz bem também porque estimula uma
comunicação rápida eficiente através das quais propagam a mensagem evangélica,
eventos eclesiásticos e compartilham a fé cristã.
Na questão político partidária nunca houve na história da
denominação uma participação tão arrojada e consciente por parte dos obreiros e
isto, acredito eu, se deve ao fato do pastor aicebiano estar enojado dos
maus políticos brasileiros, em que a maioria dos governantes e legisladores tem
cuidado muito mais de interesses ilícitos e egoísticos do que dos
interesses da população.
Neste momento estamos num período eleitoral decisivo, em
que o povo brasileiro terá de escolher o novo comandante. São vários candidatos
a Presidente do Brasil que se apresentam como “salvadores da pátria”. De um lado, uns comprometidos até o gogó com os movimentos de “Esquerda” que vão de encontro colidindo-se
frontalmente com os valores cristãos. De outro lado, outros torcendo pelo representante, não sei de "Direita" mas que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais; coloca o patriotismo e os valores morais religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade.
O que
pretendo aqui indagar é o seguinte: Que orientação tem dado para seus
obreiros e consequentemente para suas
igrejas, a AICEB?
Pelo que
temos percebido quanto à questão das eleições deste ano, através dos grupos
sociais WhatsApp, é que temos pastores e
líderes da AICEB tanto na defesa de um
partido de esquerda, que fere mortalmente nossos valores cristãos, morais e
éticos, como pastores que desaprovam esta ideologia, isto é, pastores e líderes
que defendem nossos valores morais social religiosos e de fé cristã. Voltamos a insistir: A AICEB está do lado de
quê? Defende o quê? Desaprova o quê? A
sua omissão neste momento crucial da política brasileira pode nos custar caro. Muitos líderes denominacionais nacionais têm
se manifestado. E nós? Vamos deixar a coisa solta? divididos?
O pecado da omissão também será avaliado e cobrado por Deus.
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